Cães demoram dez segundos a detetar infetados com covid-19 em aeroportos
Projeto piloto arranca no aeroporto de Helsínquia, na Finlândia, mas existem mais países a estudar a hipótese de recorrer a cães para detetar infetados com covid-19.
É já a partir da próxima sexta-feira (25) que uma equipa de cães pisteiros irá começar a trabalhar no aeroporto de Helsínquia, na Finlândia. A missão é só uma: detetas passageiros infetados com covid-19. Algo que estes agentes de quatro patas fazem com recurso ao olfato. E num período de tempo de apenas 10 segundos.
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Trata-se de um projeto piloto que arranca, para já, com 16 cães. Sendo um projeto que ainda está numa fase embrionária, a participação no mesmo não é obrigatória. Os voluntários que aceitarem participar só necessitam de permitir que seja recolhida uma amostra de suor do pescoço. Que é posteriormente apresentada aos cães pisteiros. No final, deverá ser efetuado um outro teste, para confirmar a fiabilidade do efetuado pelos animais.
Bastam sete dias de treino para que os cães tenham uma eficácia de 94%
Os Estados Unidos da América, bem como a Alemanha e os Emirados Árabes Unidos, estão igualmente a estudar este procedimento nos aeroportos. Caso se confirme ser uma aposta certeira, é de esperar que comece a ser usado em aeroportos dos quatro cantos do mundo. De acordo com investigadores alemães, os cães necessitam de apenas sete dias de treino para que tenham uma eficácia de 94%.
Foto: Reprodução aeroporto de Helsínquia
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