Com o elevado número de novos casos de covid-19 em Portugal, muitos portugueses temem voltar a serem obrigado ao confinamento. Ficarem fechados em casa é algo que muitos temem por esta altura, por mais que António Costa diga publicamente que os portugueses não podem voltar a ficar fechados em casa. Algo que é comprovado por um novo estudo.

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40% dos portugueses não irá sobreviver financeiramente em caso de estado de emergência ou confinamento, temendo mesmo não aguentar mais de dois meses com a vida profissional e os negócios estagnados. Este é o resultado de um inquérito da Fixando, no âmbito da implementação do Estado de Contingência.

Em média existe uma quebra mensal na ordem dos 978 euros nos rendimentos dos portugueses

No estudo, cujas questões se centraram no atual estado do País, 62% acredita que os negócios dos portugueses serão afetados pelo novo Estado de Contingência. Com 28% defendendo que as medidas são prejudiciais para a economia nacional. Com base nos rendimentos atuais, 68% dos portugueses afirmam ainda que o seu emprego ou negócio foi afetado pela pandemia. Sendo que, em média, existiu uma quebra mensal na ordem dos 978 euros no rendimento dos portugueses.

Existem mais de 409 mil portugueses inscritos no IEFP

O inquérito, deixou que 82% dos participantes revelasse ter receio que o seu atual emprego seja impactado pela pandemia num futuro próximo. Recentemente, o Ministério do Trabalho partilhou a informação de que mais de 409 mil portugueses estão inscritos no IEFP. Significando um aumento de 34% em comparação com o ano anterior. Segundo a mesma fonte, o sector dos Serviços foi o mais impactado pela pandemia. Tendo a plataforma verificado um crescimento de profissionais inscritos na ordem dos 37% até agosto de 2020, em comparação com 2019.

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