Cristiano Ronaldo, que esteve isolado na Madeira, de onde é natural, com a família, apresentou-se hoje de manhã no centro Continassa para realizar os testes clínicos levados a cabo pela líder da Série A italiana de futebol.

Com a suspensão do campeonato, a seguir ao fim de semana de 7 e 8 de março, Cristiano Ronaldo viajou para a Madeira, onde esteve quase dois meses, antes de nas duas últimas semanas voltar a Turim, para cumprir uma quarentena de duas semanas.

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Após a declaração de pandemia, em 11 de março, as competições desportivas de quase todas as modalidades foram disputadas sem público, adiadas — Jogos Olímpicos Tóquio2020, Euro2020 e Copa América -, suspensas, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais, ou mesmo canceladas.

Os campeonatos de futebol de França, Países Baixos, Bélgica e Escócia foram cancelados, enquanto outros países preparam o regresso à competição, com fortes restrições, como sucede em Inglaterra, Itália, Espanha e Portugal, que tem o reinício da I Liga previsto para 04 de junho, depois de a Liga alemã ter sido retomada no sábado.

Compra terreno em Cascais

É o homem do momento e, sem dúvida, 2019 foi marcado pelos investimentos milionários de Cristiano Ronaldo em imóveis. Estima-se que mais de 20 milhões. Comprou uma casa em Marbella, um prédio de sete andares no Funchal – onde ofereceu um apartamento à mãe, Dolores Aveiro, e ao irmão Hugo – o apartamento mais caro do país, situado na Avenida da Liberdade, em Lisboa e, agora, um terreno em Cascais que lhe custou oito milhões.

Vende loja de Vilamoura

Ronaldo encerrou rcentemente a loja CR7 situada em Vilamoura, no Algarve, devido às «fracas vendas». No entanto, não foi a crise económica provocada pela pandemia de Covid-19 que levou o craque português a desfazer-se do negócio, que existe desde 2010.

O jogador da Juventus fechou o espaço no final de 2019 e vendeu-o por um milhão de euros. Atualmente está disponível para arrendar. Segundo a revista TV Guia, terá sido um empresário a comprar a loja e, por motivos de força maior, colocou um cartaz na porta com a informação de que estaria para alugar.

«Havia muita gente que parava ali para tirar fotos e, muitas vezes, mais pela curiosidade de ver se encontrava ali alguém da família, mas as vendas eram escassas. A loja não faturava o suficiente para se manter aberta, então decidiram fechar e vender», revela uma fonte ligada ao clã Aveiro.

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