Selecionador português de futebol de sub-19 diz que Portugal continuará a ser «extraordinário»
O selecionador português de futebol de sub-19, Hélio Sousa, disse hoje se pode continuar a esperar “tudo de extraordinário” da equipa nacional, que no domingo discute com a Itália o título europeu da categoria.
O selecionador português de futebol de sub-19, Hélio Sousa, disse hoje se pode continuar a esperar “tudo de extraordinário” da equipa nacional, que no domingo discute com a Itália o título europeu da categoria.
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“Podemos esperar mais de tudo de extraordinário que os nossos jogadores têm feito”, assinalou Hélio Sousa, em declarações publicadas no site oficial da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), exclusivamente em formato vídeo.
O treinador notou que os jogadores portugueses “têm sido de um compromisso inquestionável”, observando que a ‘equipa das quinas’ vai encarar a final do torneio da mesma forma que encarou os jogos anteriores, dos quais venceu três e perdeu apenas um, precisamente, com a Itália.
“Estamos a preparar-nos do melhor modo para estarmos nas melhores condições para vencer o último jogo nesta competição, o que nos daria a vitória no Campeonato da Europa de sub-19”
Diogo Queirós previu um “jogo completamente diferente” daquele que as duas equipas disputaram na fase de grupos, que a seleção transalpina venceu por 3-2 e no qual o defesa português foi expulso logo aos nove minutos.
“Os jogos têm condicionantes muito diferentes. Tivemos um percalço a meio do jogo da fase de grupos, que nos deixou em desvantagem, mas os meus colegas que estiveram lá dentro conseguiram representar o que queremos neste torneio”, disse Diogo Queirós.
O defesa advertiu que a final, marcada para as 17:30 horas, em Seinajoki, na Finlândia, “é para ganhar”, considerando que a união entre os jogadores está na origem dos “grandes feitos” que tem alcançado a seleção portuguesa.
Portugal, que procura conquistar o primeiro título de sub-19, depois de se ter sagrado campeão em 1961, 1994 e 1999, ainda no formato sub-18, é o país com maior número de finais perdidas – oito, em 1971, 1988, 1990, 1992, 1997, 2003, 2014 e 2017 -, as três últimas já com o atual modelo competitivo.
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