Celebridades mortas nunca ganharam tanto dinheiro como em 2022

2 Jan 2023 | 9:18

2022 foi um ano recorde de receitas para as celebridades mortas. De JRR Tolkien a George Harrison, 13 estrelas falecidas arrecadaram qualquer coisa como 1,5 mil milhões de euros.

Celebridades mortas nunca ganharam tanto dinheiro como em 2022

O constante aumento de preços tem levado a que muitas áreas acabem por lidar com uma crise que se traduz em receitas menores. Este cenário, comum a muitos países do mundo, dá ainda maior destaque ao que se segue. É que as celebridades mortas nunca ganharam tanto dinheiro como no ano que acabou. Quem o garante é a Forbes que fez um levantamento do dinheiro que 13 celebridades mortas arrecadaram ao longo de 2022.

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Estamos a falar de um valor global de 1,5 mil milhões de euros. O que representa um impressionante aumento de 72% em relação a 2021. Aliás, este é mesmo o maior valor de sempre desde 2001, ano que começou a ser efetuado este levantamento. Para se ter uma ideia, nesse ano, os cinco primeiros arrecadaram qualquer coisa como 93 milhões de euros cada.

Existe um aumento de 72% em relação aos valores de 2021

Saltando para a lista deste ano, o primeiro lugar é ocupado por JRR Tolkien, autor de O Senhor dos Anéis e O Hobbit. Falecido, na sequência de uma pneumonia, em 1973, arrecadou uns impressionantes 467 milhões de euros. Valor que diz respeito à venda da Middle-Earth Enterprises, empresa que opera na área dos direitos de propriedade inteletectual de filmes, jogos e merchandising. O negócio foi feito em agosto e foi a suceca Embracer quem comprou a empresa.

Segue-se Kobe Bryant, que faleceu na sequência de um trágico acidente de aviação em 2020. A antiga estrela da NBA ganhou 373 milhões de euros. Valor que resulta da venda da sua participação na empresa de bebidas Body Armor à Coca-Cola. É mesmo o maior negócio da história do mercado de refrigerantes. O terceiro nome da lista é David Bowie, falecido em 2016. A venda do catálogo do artista rendeu 233 milhões de euros. O próximo é Elvis Presley. 45 anos depois da morte, o rei do rock ainda consegue uma receita de 102 milhões de euros. A maioria da verba tem origem na bilheteira e produtos oficiais de Graceland, a casa do falecido cantor nos Estados Unidos da América.