Afinal, Lídia Franco nega ter sido agredida por estrela internacional
Lídia Franco acusou Adam Driver de agressão durante as filmagens de “O Homem que matou Dom Quixote”. Agora, vem dizer que tudo não passou de um “mal-entendido”.
Lídia Franco acusou Adam Driver de a ter agredido nas filmagens de “O Homem que matou Dom Quixote”, do qual ambos fizeram parte. “Portou-se muito mal comigo. Fisicamente. Agrediu-me”, disse. “Era uma agressão camuflada com uma cadeira”, frisou, em entrevista ao programa “Era o Que Faltava”, da rádio Comercial, apelidando ainda o ator norte-americano de “energúmeno”.
Agora, Lídia Franco vem dar o dito por não dito e diz que, afinal, tudo não passou de um “mal-entendido” e que não teve “qualquer intenção” de “prejudicar” Adam Driver. “Não foi uma agressão, nem nunca senti ou reportei que fosse essa a intenção do ator. Lamento todo o mal-entendido”, diz a atriz, num comunicado citado pela NiT.
Na mesma nota, refere ter considerado “o comportamento do ator pouco delicado porque na preparação de uma cena ele não teve o cuidado” que Lídia julga “que deveria ter tido”. “As nossas personagens tinham que estar fisicamente próximas e, cada vez que ele se levantava com o grande ímpeto da personagem para fazer o resto da cena, a cadeira onde estava sentado tocava-me com uma certa força, o que me incomodou”, explica.
“Péssimo colega! Tratou mal toda a gente”
Já há um ano, em entrevista à TV 7 Dias, Lídia Franco tinha revelado não ter gostado de contracenar com o ator internacional. “Odiei trabalhar com o Adam Driver, mas odiei a sério. Péssimo colega! Tratou mal toda a gente. Tratou mal os figurantes… Mais do que tratar mal… Mas é melhor calar-me sobre o que fez, senão ainda me vão chamar mentirosa”, adiantou.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
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