Ana Faria Morreu a fundadora da banda Onda Choc

Ana Faria morreu neste sábado aos 74 anos.

Ana Faria Morreu a fundadora da banda Onda Choc

Ana Faria morreu neste sábado, 17 de agosto, aos 74 anos. A notícia foi divulgada pelo marido, Heduíno Gomes, através de uma publicação no Facebook.

A cantora ganhou notoriedade em 1969 no programa “Zip-Zip” da RTP, onde encantou o público com interpretações de “Canção de Embalar” de Zeca Afonso e “Avé Maria do Povo”, popularizada por Simone de Oliveira.

Fundou Onda Choc

Durante a década de 80, lançou os seus primeiros álbuns, incluindo “Violeta Flor”, que contou com composições suas, do marido e de Mário Piçarra.

Em 1984, os seus três filhos, João, Nuno e Pedro, ganharam fama como “Queijinhos Frescos”, lançando o álbum “Ana Faria e os Queijinhos Frescos” no mesmo ano. Dois anos depois, Ana Faria fundou o grupo Onda Choc com Heduíno Gomes. Após a sua carreira musical, Ana dedicou-se à pintura, continuando a expressar a sua criatividade.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: D.R

Impala Instagram

Roleta online: um fenómeno dos casinos online

Roleta online: um fenómeno dos casinos online
Como melhorar a sua “pontuação de crédito” para obter condições mais atrativas?

Como melhorar a sua “pontuação de crédito” para obter condições mais atrativas?
Residência cripto em Portugal: Como está a correr?

Residência cripto em Portugal: Como está a correr?

RELACIONADOS

Cayetano Rivera Volta às corridas em momento importante

Cayetano Rivera Volta às corridas em momento importante
Rita Pereira Já nasceu! Atriz foi mãe pela segunda vez

Rita Pereira Já nasceu! Atriz foi mãe pela segunda vez
Luisinha Oliveira Familiares de José Condessa encantados com a modelo:

Luisinha Oliveira Familiares de José Condessa encantados com a modelo: “Muito acarinhada…”

Notícias em destaque

Missão da CPLP questiona transparência e credibilidade do processo eleitoral em Moçambique

A Missão de Observação Eleitoral da CPLP a Moçambique testemunhou contagem errada de votos e indícios de eleitores que votaram várias vezes, “condicionando negativamente a transparência e credibilidade do processo”, segundo o relatório final a que Lusa teve acesso.