Betty Grafstein Em risco de perder Palacete de Sintra por penhora

Betty Grafstein pode ficar sem a casa de Sintra por não ter liquidado um empréstimo feito ao Banco Comercial Português.

A par do processo de violência doméstica e do de divórcio de José Castelo Branco, Betty Grafstein terá ainda de lidar com uma penhora e poderá ficar sem a casa de Sintra – adquirida em 1972, quando ainda era casada com Albert, que viria a morrer em 1991. Essa penhora, com data de abril passado, tem em vista liquidar cerca de 380 mil euros referentes a um empréstimo feito ao Banco Comercial Português e não liquidado. 

Vamos por partes. Depois de ter ficado viúva e de se ter casado com José Castelo Branco, a britânica, radicada nos EUA, fez vários investimentos, dando a mansão de Sintra como garantia de, pelo mesmos, três deles: um primeiro em fevereiro 2006, de 300 mil euros, um segundo em dezembro  no mesmo ano, de 200 mil, e um terceiro em novembro 2007, também de 200 mil. É, contudo, aquele empréstimo do BCP que se revela a maior dor de cabeça. E nem o facto de ter arrendado a casa a Pedro Pico ajudou, já que este “está a dever rendas no valor de 45 mil euros”, acusa a nossa fonte.

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A NOVA GENTE teve acesso ao contrato de arrendamento, celebrado em julho de 2021 e válido por um prazo de dez anos, no qual está expresso que a renda acordada é de 2200 euros por mês, “a qual corresponde à prestação mensal devida pela senhoria ao banco no âmbito de um crédito habitação por esta contratado, e será paga por transferência bancária”, lê-se, para a conta de Betty Grafstein. 

Betty quer o divórcio de Castelo Branco

 

Texto: Ana Filipe Silveira e Patrícia Correia Branco; Fotos: Impala

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