Big Brother. Carina e marido perseguidos após morte de jovem
Carina, concorrente do Big Brother, e o marido, Rui, estarão a ser “perseguidos” por uma mãe que viu o filho morrer no local onde a jovem e a família tinham uma roulote. Uma história dramática.
Em outubro de 2018, um rapaz de 23 anos morreu na Estrada Nacional 108 (EN108), em Gondomar, local onde Carina do “Big Brother” tinha a sua roulote. A mãe do jovem tem, desde então, “perseguido” a concorrente do reality show da TVI e o marido, Rui. É este quem conta tudo.
“Aquela senhora desgraçou-nos a vida toda”, revela Rui a uma publicação semanal. A história começou quando aquele rapaz seguia na EN108 de mota. Um carro, que percorria a estrada na direção contrária, virou à esquerda para ir até à roulote de Carina, do marido e dos sogros da concorrente, atravessando-se à frente da vítima.
Na altura, a mãe do jovem disse que faria de tudo para que “mais ninguém morra ali”. “Não quero a cabeça de ninguém (…). Perder um filho desta forma trágica é como ter uma lâmina a cortar-nos o corpo e que nos deixa a sangrar sem parar”, confessava ao Correio da Manhã.
“Achou que a culpa era nossa”, conta o marido de Carina do Big Brother
Carina e a família tiveram de abandonar o local no ano seguinte, depois de uma investigação ter concluído haver várias irregularidades na via em questão. A roulote da nortenha, fonte de sustento de toda a família, estava ilegal. “A mãe, a dona Ana Soares, começou com represálias e achou que a culpa era nossa. Tínhamos a rulote Zé Manel há 30 anos na EN108 e naquele terreno privado há dez, e acabámos por ter de sair dali por causa deste caso”, revela Rui.
Acrescenta que, quando sairam do local, perderam “imensos clientes”. Foi um ano muito difícil, com a mudança, a Carina grávida e a senhora a perseguir-nos, mesmo no local onde estamos agora”, acusa Rui à TV Guia.
O marido de Carina explica que, apesar de nunca terem sido oficialmente acusados, a mãe do jovem que morreu “estava sistematicamente a fazer queixa” na GNR. “Pressionava-nos e fomos perseguidos pela senhora. Nunca fizemos queixas porque não queremos entrar em conflito”, garante.
“Já pensei em fazer queixa dessa senhora, por perseguição, pois continua a incomodar-nos no local onde estamos agora, com queixas na GNR e continua a tirar-nos fotografias”, termina Rui.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
Siga a Impala no Instagram