A expulsão de Débora Neves do Big Brother deu muito que falar. Bem como o beijo que a técnica psicossocial e supervisora trocou com Rui Pinheiro um dia antes da gala. Em declarações à Imprensa, a ex-concorrente do reality show da TVI garantiu que a proximidade com o personal trainer “não foi jogo”. Porém, também mostrou vontade de dar continuidade à amizade que estabeleceu com João Ligeiro na casa. “Não foi jogo. Lá na casa temos de passar o nosso tempo. Houve química com o Rui. O facto de ele ser vistoso, de termos muitas coisas em comum, como o ginásio e os treinos… Houve aproximação. Também me dava gozo meter-me com ele, porque ele é tímido. Fui-me divertindo muito. Foi sincero, não foi jogo”, explica Débora. “Espero que da parte dele também tenha sido sincero. Depois apareceu o João. Tenho muita, muita curiosidade de conhecê-lo cá fora.” A ex-jogadora do Big Brother, de 38 anos, fez ainda uma confidência sobre o serralheiro de Benavente. “Quando ficámos mais próximos, ele saiu. Se o João tivesse lá ficado, até mais facilmente me teria aproximado dele. O João é muito sincero”, considera.

O beijo entre Rui Pinheiro e Débora Neves

“O beijo com o Rui foi uma curiosidade”, explica a ex-concorrente. “Já estávamos nessa brincadeira há muito tempo e sentíamos que um de nós ia sair. Apeteceu-nos”, esclarece. Quanto a um possível futuro com o finalista do reality show da TVI, refere que só o tempo o dirá. “Tenho de conhecê-lo. Se ele realmente mostrar que vai continuar a merecer atenção, amizade e carinho, pode ser que as coisas evoluam.” Contudo, também identifica obstáculos para a evolução. “Temos uma distância geográfica grande. Embora ele tenha dito que gostava de viver em Lisboa. Além disso, disse tantas vezes que a nossa personalidade não era compatível…”

Rui Pinheiro é finalista do Big Brother

Com a saída de Débora Neves, foram apurados os cinco finalistas do Big Brother: Rui Pinheiro, Ana Barbosa, António Bravo, Fábio Faísca e Bruno Almeida. A técnica psicossocial e supervisora acredita que fez com que o personal trainer tivesse chegado tão longe. “Dei-lhe algum destaque. Se não fosse eu, ele não tinha chegado tão longe. É a maneira de ele ser. Se não fosse eu, não sei o que ele iria dar ao jogo”, questiona. “Não significa que eu seja melhor do que ele. Não tem nada que ver. Estávamos muito ligados um ao outro.”

Texto: Carolina Sousa

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