Cláudio Ramos concedeu uma entrevista exclusiva à TV Guia, que foi publicada na edição desta semana. Durante a conversa, o apresentador foi questionado a quem deve o maior agradecimento pelas oportunidades que tem recebido na TVI.

“Dever não é a palavra certa. Talvez agradecer e, nesse caso, a todos”, começou por dizer. “Na verdade, o [José Eduardo] Moniz já há muitos anos me confiou um programa para apresentar, o ‘Olhó Vídeo’, que eu não gostei nada de fazer. Ele já sabia que eu seria bom a fazer qualquer coisa. Na altura, talvez não tivesse maturidade televisiva, mas já me tinha reconhecido a vontade”, revelou.

“Depois, é impossível esconder que foi a Cristina [Ferreira] que me deu uma enorme visibilidade no programa da SIC. Uma visibilidade que eu não tinha conseguido em quase 20 anos de televisão. Esse é um ponto muito importante porque me ajudou a trazer aqui”, acrescentou, lisonjeado pelo apoio que recebeu da Diretora de Ficção e Entretenimento.

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No entanto, há uma pessoa que foi essencial na sua transição da SIC para a estação de Queluz de Baixo. “Mas, obviamente, que a primeira pessoa que olhou para mim e para o meu nome, e me viu com a capacidade de fazer grandes formatos foi o Nuno Santos“, partilhou. De recordar que o colega de Maria Botelho Moniz foi convidado a conduzir o ‘Big Brother 2020’ em janeiro desse ano.

Desde então, Cláudio Ramos tem assumido a responsabilidade de liderar outras edições do formato, tais como ‘Big Brother 2021’, ao lado de Manuel Luís Goucha, ‘Desafio Final’ e a mais recente, ‘Big Brother 2024’.

Texto: Luís Sigorro; Fotos: Redes Sociais

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