Cláudio Ramos foi o mais recente convidado do programa As Três da Manhã, da Rádio Renascença, e na rubrica Desculpa, mas vais ter de perguntar, Ana Galvão, uma das anfitriãs, colocou-lhe uma pergunta… incómoda! 

“Preferias nunca mais fazer televisão ou apresentar um programa que tu quisesses, num horário nobre, com salário milionário, tudo o que tu gostas, tudo o que tu quisesses, mas a meias com o Flávio Furtado?”.

“Com quem? Tens de me mostrar uma fotografia que não sei quem é”, atirou o apresentador do Dois às 10.

Mas, afinal, o que está em causa? Há cerca de um ano, entrevistado por Cristina Ferreira para a revista Cristina, Flávio Furtado abriu o jogo sobre a zanga.

Flávio Furtado assume culpa na zanga

“Estive 18 anos sem falar com o Cláudio Ramos. Porquê? Ele comentou uma notícia, eu não achei piada à forma como comentou. Afastámo-nos. Até se pode perdoar a traição de um marido ou de uma mulher, mas de um amigo não”, começou por explicar.

“(…) Fiz uma das coisas de que mais me arrependo e ainda não tive coragem de pedir desculpa ao Cláudio pessoalmente. (…) foi ter citado e falado do Cláudio num livro meu. Escrevi sobre ele e só há pouco tempo é que voltei a lê-lo. Já não me lembrava do que estava lá. Cheguei a uma parte em que falava do Cláudio e disse: ‘não havia necessidade, Flávio’”, lamentou.

Mais recentemente, Cláudio Ramos abordou a ausência de Flávio Furtado como comentador do Big Brother.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala

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