Cláudio Ramos sente-se como um peixe na água a apresentar o ‘Big Brother‘ (TVI) e admite que o facto de já ter sido concorrente o tem beneficiado no seu papel. No entanto, admite que não consegue distanciar-se do que se passa no jogo e ser completamente imparcial.

“Admito que num formato destes as pessoas vão sempre achar que se favorecem uns em prol de outros, acontece o mesmo com os árbitros de futebol, não é? Admito também que um formato desta natureza exige muito do lado pessoal e emocional do apresentador, da mesma forma que admito que a escolha para apresentar o formato recai sobre mim, sabendo todos os responsáveis que eu funciono desta maneira”, começa por explicar à Boa Onda.

“É impossível não manifestar agrado ou desagrado”

“Eu sou um apresentador de alma, não sou um papagaio. É impossível não manifestar agrado ou desagrado sobre um comportamento, da mesma forma que o faço em casa, ou num grupo de amigos. O telespectador merece essa verdade! Agora, naturalmente, sendo já a quarta edição que faço, há um crescimento e evolução e espero que assim se mantenha. Mas garanto que não há, nem houve, nenhuma intenção de mudar de postura, nem isso me foi pedido”, garante.
 

Texto: Vânia Nunes; Fotos: Redes Sociais e Impala

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