Cláudio Viana achincalhado pelo pai: “Esteve em silêncio 22 anos para dizer que era paneleiro”
Cláudio Viana e o pai não se falam há vários anos. E Jorge Alexandre não tem poupado nos comentários feitos sobre o filho. “Esse gajo não o conheço”, escreveu.
Cláudio Viana e o pai, Jorge Alexandre, estão de relações cortadas há vários anos. E parece que a ligação está, cada vez mais, a deteriorar-se. Não é só com o progenitor que o ex-concorrente de Casa dos Segredos tem uma relação difícil. Cláudio acusou a ex-namorada, Danniela Mahe, de violência doméstica, tendo mostrado provas.
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Garantiu também que a mãe do filho sofre de Síndrome de Boderline. Nas redes sociais, a colombiana mostrou uma troca de mensagens com o pai de Cláudio Viana, em que este não poupa nas palavras e arrasa o filho. “Essa besta não sabe o que é ser borderliner. Pior que um borderliner é ser bipolar, psicopata, genocida, aldrabão. Esteve em silêncio 22 anos para dizer que era paneleiro. Esse gajo não o conheço”, pode ler-se.
Nas suas redes sociais, Jorge Alexandre também criticado muito o filho. Após partilhar uma notícia na qual o ator Rodolfo Sancho assumiu que tinha sexo gay em troca de dinheiro, não poupou nas palavras. “Isto faz-me lembrar um panasca que tem passado por santinho e heterossexual. O ex-pai que deu o corpo às balas contra todas as revistas foi agredido pelo mariconço”, escreveu.
Cláudio Viana confirma ter sido acompanhante de luxo e relações homossexuais
Jorge Alexandre não se fica por aqui. “Há quem considere que Viana seja um ser puro, suave, quando o santinho não passa de um bipolar de 36 anos sem futuro e um autêntico fracassado. Vergonha de um canalha que foi meu filho, mas não passa de um aldrabão. O Vianinha começou a gostar de ser penetrado e de penetrar com Paone [o apresentador italiano Alessandro Paone], sem contar os outros homens”, completa.
Cláudio Viana assumiu que esteve “15 dias num site gay” e que chegou a ser acompanhante de luxo. “Fazia almoços, jantares, massagens. Tinha encontros. Convidavam-me para estar presente em reuniões e, muitas vezes, até tinha de ter relações”, contou.
Texto: Carolina Marques Dias
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