Cristina Ferreira diz que seria uma boa concorrente do Big Brother
Cristina Ferreira acompanha de perto a estreia do Big Brother – A Revolução e, pelo meio, revela como seria se fosse concorrente do reality show.
Cristina Ferreira regressou, oficialmente, à antena da TVI na noite deste domingo, 13 de setembro. Depois de marcar presença, em direto, no renovado Jornal das 8 desse dia, onde foi entrevistada por Pedro Pinto, a nova diretora de entretenimento e ficção da estação de Queluz de Baixo rumou até aos estúdios da Venda do Pinheiro onde acompanhou de perto a estreia do Big Brother – A Revolução. No fim da emissão, a malveirense foi entrevistada para o Extra do reality show,conversa que foi transmitida na noite desta segunda-feira, 14.
«Ela é mesmo a rainha, faz isto como ninguém»
«Hoje, quando olhamos para a Teresa [Guilherme], percebemos que vivemos os últimos 20 anos com ela. Ela é mesmo a rainha, faz isto como ninguém e eu acho que devolver-lhe isto, até para fechar um ciclo daquilo que foram os reality nos últimos 20 anos, é mais do que merecido», começa por dizer.
Em relação à nova edição do Big Brother, Cristina Ferreira não avança muitos pormenores, mas garante: «Já deu para perceber um bocadinho o que vai acontecer. Só que hoje ainda é uma coisa muito soft (leve, em português). Ainda estamos só a apresentá-los, não os podemos assustar já. Aquilo que queremos para este Big Brother é que seja um jogo muito duro!»
«Eu era daquelas que tinha várias pessoas a odiar-me»
Por fim, a apresentadora recorda, como tem feito nas últimas entrevistas, o início da sua carreira e chegou mesmo a pôr-se no lugar dos concorrentes. «Eu estreei-me no Big Brother. Parece que tudo que faz sentido, sabes? Visto agora assim, a esta distância, faz-me ter muito boas memórias daquele período», comenta.
«Apresentei os extras do BB 4 e eu dou muito valor a estas pessoas que entram nestes programas. Temos tendência para os julgar muito e achar que são um bocadinho tontos. Eu acho que passar por esta experiência é o mais difícil que qualquer um de nós poderia fazer. E mais, seriamos todos iguais lá dentro, todos. Eu propria daria uma boa concorrente. Ou saía logo ou ficava até ao fim. Eu acho que ia ser muito enervante, eu era daquelas que tinha várias pessoas a odiar-me», remata, com a sua gargalhada característica.
Texto: Ivan Silva; Fotos: Instagram
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