Cristina Ferreira explica como gere o negócio da loja da Malveira
Cristina Ferreira não tem mãos a medir para o trabalho em televisão, mas não abdica de investir em negócios. E a loja da Malveira não fica para segundo plano.
Cristina Ferreira é a verdadeira mulher dos sete ofícios. Entre os inúmeros projetos que tem em televisão, na apresentação e na direção, não descura o lado empresarial. Além da gestão das redes sociais, da revista Cristina e das marcas de roupa, calçado e vernizes, há um projeto muito especial para a estrela da TVI: a sua loja de roupa na Malveira, a Casiraghi Forever.
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“Gosto genuinamente de Moda. Comecei por trabalhar numa loja de roupa, ainda antes de pensar chegar à televisão. Sempre gostei de acompanhar as tendências”, revelou aos jornalistas, citada pela Selfie, no evento de moda Reentré in Style.
A apresentadora explicou que sempre foi arrojada a escolher as peças para a loja. “Em Portugal, temos alguma reticência em acompanhar as tendências. Já não tanto, porque a Internet veio ajudar-nos nisso. Quando escolhia as coleções, já sabia que só passado dois anos é que os portugueses iam gostar daquilo.
“É verdade. E é dito por todos os que lidam no meio. Brincavam muito comigo e diziam-me que eu ‘escolhia à norte’. O que é escolher à norte? É escolher a roupa mais arriscada. Em Lisboa, as pessoas eram mais clássicas. Mo norte, arriscavam mais. Acho que a roupa faz parte da personalidade de cada um de nós. Por algum motivo não vemos ninguém de igual, quando andamos na rua. Cria-nos marca.”
Cristina Ferreira fala com a empregada da loja todos os dias
Apesar de todas as responsabilidades que tem na televisão, está sempre atenta ao negócio. “Óbvio que não estou lá a tempo inteiro. Mas sei o que se passa todos os dias. Falo com a minha empregada todos os dias. Sou eu quem escolhe as coleções. Antes, tinha mais possibilidade de ir ao Porto escolher. Hoje, mandam-me tudo por e-mail. Escolho e faço as coisas.”
“Gosto muito que as pessoas do País inteiro se desloquem à Malveira para ir à loja da Cristina. Até porque a venda online acabou por democratizar tudo. Não há necessidade de estar em Lisboa. Um dia, se quiser expandir esta área, é óbvio que iria para Lisboa ou para outra zona com mais pessoas. Mas gosto mesmo da ideia de a minha loja ser na minha terra e ter lá pessoas do estrangeiro, quando estão de férias, que vêm das ilhas, do Norte”, concluiu.
Texto: Vânia Nunes;
Imagens reproduzidas do Instagram
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