Evento Solidariedade sem Fronteiras reúne figuras públicas no Hotel Marriott «É maravilhoso perceber que as pessoas que iniciaram este projeto não baixaram os braços»

Centenas de personalidades da vida pública, política e empresarial portuguesa uniram-se para dar um futuro melhor às crianças do Centro de Alojamento de Tercena e às Aldeias das Crianças SOS.

Evento Solidariedade sem Fronteiras reúne figuras públicas no Hotel Marriott «É maravilhoso perceber que as pessoas que iniciaram este projeto não baixaram os braços»

O evento «Solidariedade sem Fronteiras» reuniu centenas de personalidades da vida pública, política e empresarial portuguesa no Hotel Marriott, em Lisboa, numa noite memorável de ajuda ao Centro de Alojamento de Tercena e às Aldeias das Crianças SOS. Através de ações de voluntariado e de donativos, o programa Spirit to Serve our Communities ajuda centenas de crianças destas instituições que assim têm a oportunidade de um futuro melhor, iniciativa à qual nos associámos. 
 
Nesta noite de solidariedade foram as crianças as grandes estrelas. Mas ficou também marcada por momentos de muita música, com os concertos dos Anjos, Átoa, D.A.M.A e Kids on Broadway. 
 
«A Solidariedade sem Fronteiras faz parte de um programa internacional que é o Marriott Spirit to Serve 360, ou seja, toda a programação é feita durante o ano, temos várias atividades. E em dezembro abrimos as portas à comunidade no sentido de nos ajudarem [nesta causa]», explica Ana Caetano, a organizadora do evento. «O mais importante é ver o sorriso destas crianças, dar algo bom e contribuir para um futuro brilhante», acrescenta Elmar Derkitsch, diretor-geral do Marriott.  

«Solidariedade devia ser uma obrigação nossa todos os dias»

Sérgio e Nelson Rosado, dos Anjos, marcaram presença neste evento há 20 anos quando iniciaram a carreira. Voltaram este ano para verem o «sucesso» desta causa solidária: «É maravilhoso perceber que as pessoas que iniciaram este projeto não baixaram os braços e tentaram que continuasse a crescer e a ajudar mais crianças. Felizmente que através da música podemos passar esta mensagem e ajudar quem precisa». 
 
A estilista Fátima Lopes também não faltou a esta noite: «Solidariedade devia ser uma obrigação nossa todos os dias, mas é verdade que no Natal estamos todos um pouco mais propensos a isso. Durante todo o ano tento exercer as minhas obrigações cívicas. Estou aqui hoje com muito gosto e até com o sentimento de obrigação», disse. «Seria ideal que a sociedade ela mesma tivesse a  postura e a noção de que a riqueza tem de ser melhor distribuída. Isso é a atitude de ser solidário o ano inteiro», acrescenta Luís Represas. 
 
«São momentos como este que fazem a diferença, numa sociedade cada vez mais agastada pelo egoísmo, pela indiferença», remata Fernando Pereira
 
Texto: Redação Win- Conteúdos Digitais; Fotos: Helena Morais 

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Notícia www.novagente.pt

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