Guilherme Castelo Branco foi recebido por Manuel Luís Goucha no seu programa da tarde para uma grande entrevista sobre a vida pessoal e profissional do filho de José Castelo Branco. Durante a conversa, o estudante de Marketing foi questionado sobre as acusações, avançadas por Betty Grafstein contra o socialite.

“Foi uma fase muito complicada para mim”, começou por revelar. “Como houve tanto tempo que não houve grandes polémicas, eu baixei um bocado as minhas defesas. E quando baixamos as defesas, estamos sujeitos a levar os golpes. E eu baixei as minhas defesas, eu esqueci-me daquela minha realização de muito, muito novo, que era (…) tudo o que eram palavras, a mim não me interessavam, se não me magoou fisicamente, eu não vou ligar”, recordou.

“Se calhar foi uma defesa, foi uma forma de eu aprender a me defender e agora, nesta fase, eu estava a ligar muito ao que se dizia (…) e as pessoas falam sabendo fragmentos da história. Eles não conhecem a história na integra e fazem julgamentos como se fossem as pessoas mais próximas e o que eu tento sempre transmitir quando me perguntam sobre esta situação… eu não gosto de falar, o que gosto sempre de dizer é ‘o que é da justiça é da justiça’ e ponto final parágrafo”, salientou.

“A presunção da inocência é algo que deve ser mantido até uma condenação e enquanto não há uma condenação…”, concluiu. “O que é que sente por José Castelo Branco”, perguntou Manuel Luís Goucha. “Eu amo o meu pai, como é óbvio. Tal como amo a minha mãe, tal como amo o meu tio Luís (…) a minha filha, a minha companheira…”, respondeu.

A mensagem de José Castelo Branco

Para surpresa do empresário do mercado imobiliário, o merchand de arte deixou uma homenagem em vídeo ao filho. “Em primeiro lugar, quero dar-lhe os parabéns porque acho que o menino está a fazer um trabalho fantástico e tem sido, durante todo o percurso da sua vida, um orgulho para mim. Os pais, normalmente, acham sempre que os filhos são os melhores do mundo e às vezes não são… mas você é um filho muito especial, é um filho, é um irmão, às vezes até é meu pai”, afirmou.

“O meu filho consegue-me dar conselhos como se fosse meu pai e, especialmente, neste momento, que eu estou a passar esta tribulação tão grande, que eu jamais iria imaginar, eu penso que o menino esteve sempre, sempre do meu lado. Por isso, Guilherme, hoje o menino é pai, é o pai da Constança, da minha neta, como tal entende mais qual é o sentimento de um pai com um filho e esse meu sentimento é muito grande. Não se pode contar exatamente, como o número de estrelas no céu, é quase infinito, um beijo para si meu filho”, terminou.

Marluce, a grande amiga de José Castelo Branco

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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala

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