José Eduardo Moniz esteve à conversa com Manuel Luís Goucha no programa Goucha da TVI. O diretor-geral da TVI abriu o coração sobre o lado pessoal e o profissional.

O homem forte da TVI garante que “é um romântico que acredita que não há impossíveis”. Um dos momentos mais duros da vida foi a morte dos pais. “Senti-me orfão”, sublinha. Se no caso da partida da mãe foi algo para o qual se foi preparando, no caso da morte do pai “foi completamente inesperado”.

“É um sentimento estranho porque entra em nós uma solidão muito grande; estamos abandonados, pensei ‘agora estás sozinho'”, recorda, mesmo tendo a companheira e os filhos. 

A paixão por Manuel Moura Guedes

José Eduardo Moniz conheceu Manuel Moura Guedes na RTP. “Foi tumultuosodos dois lados”, recordou. “Cada um de nós tem o seu temperamento. A Manuela é muito espontânea… eu sou mais refletido”, destaca.

“Houve uma situação específica em que ela se recusou a fazer uma reportagem sobre portugal no mundo e eu dei-lhe um raspanete monumental… percebi que tinha sido demasiado àspero e liguei-lhe e a partir daí conmeçámos a falar”, revela.

A relação com Cristina Ferreira

“É uma relação normal”, garante. “Tínhamos de nos entender, como nos estamos a entender”.

“Não nego que quando entrei na TVI me olharam [Cristina e a sua equipa] com alguma reserva. Achavam que ia destuir aquilo que tinham construído”

Aproveitou para destacar que a gravata que levou ao programa foi oferecida por Cristina Ferreira. “As que eu lhe ofereço são mais giras”, atira Goucha.

“A Cristina tem sentido necessidade de se afirmar dia após dia”, aponta ainda José Eduardo Moniz.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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