Judite Sousa deixa recado a Clara de Sousa e critica duramente a RTP
Durante a entrevista que deu a Manuel Luís Goucha, Judite Sousa deixou dois recados: um bem mais direto do que outro. O primeiro foi para Clara de Sousa. O segundo para a RTP.
Durante a entrevista que Judite Sousa deu a Manuel Luís Goucha ficaram dois recados no ar, um mais direto do que outro. O primeiro foi para Clara de Sousa. Embora nunca tenha mencionado o nome da jornalista da SIC, respondeu às declarações que esta deu, em março passado e em exclusivo à Nova Gente, sobre não querer ser enviada especial à Ucrânia ou aos países fronteiriços.
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“Vou fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer? Para isso não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá”, disse Clara de Sousa. A pivô da TVI responde agora, começando por dizer que ao longo das suas quatro décadas de carreira, fez “mais reportagem” do que esteve “em estúdio”.
“A reportagem é o ADN do jornalismo e faz-me muita confusão os jornalistas que só querem aparecer na televisão. (…) Acontece que eu acho que temos de ser muito prudentes quando não temos experiência profissional em cenários de guerra e produzimos afirmações públicas sobre aquilo que nunca fizemos e sobre aquilo que não sabemos”, disparou Judite Sousa.
Goucha quis saber se a jornalista estava a fazer uma crítica. “É um conselho que deixo. (…) Não nos devemos pronunciar em público sobre coisas que não vivemos ou não sabemos. Eu só procuro falar em público daquilo que vivi ou daquilo que eu sei”, rematou.
Judite Sousa não ficou por aqui. Amiga de Vítor Gonçalves, jornalista da RTP, lamentou que o espaço Grande Entrevista, emitido pela RTP3, não seja exibido em horário nobre na RTP1. “É inacreditável como é que a RTP, sendo uma estação pública pela qual pagamos 200 milhões de euros por ano, não coloca o programa de entrevistas do Vítor Gonçalves em prime time na RTP1”, atirou, justificando com os “exclusivos” conseguidos pelo colega, como as entrevistas a Isabel dos Santos e ao presidente de Angola, João Lourenço.
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