Luciana Abreu quer cair no esquecimento da opinião pública a quem, segundo fonte próxima, culpa pelos problemas que tem atravessado. «Ela sente que as pessoas têm sido muito cruéis. Que a julgam sem saberem a verdade. Todos lhe temos dito para refrear as publicações nas redes sociais e para não dar entrevistas. No início, ela queria contar a verdade a qualquer custo. Mas já percebeu que o melhor é estar quieta», explica ao Portal de Notícias fonte da atriz. Segundo a mesma fonte, o silêncio «não é sinónimo de culpa». Simplesmente, «decidiu que quer ser esquecida durante uns tempos». Não «por estar errada, mas porque não se quer prejudicar com as conclusões injustas que as pessoas têm tirado». «É possível, sim, ser vítima em duas relações. Isso não faz dela uma má pessoa, nem uma má mãe», sublinha a fonte.

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Luciana Abreu em guerra com os dois ex-maridos

Luciana Abreu está em guerra contra os dois ex-maridos, Yannick Djaló e Daniel Souza. O jogador de futebol Djaló é pai das duas filhas mais velhas da cantora e atriz. De Daniel Souza tem duas meninas gémeas, de 18 meses. Luciana fez um pedido de regulação de poder paternal tendo em vista «a guarda partilhada» das filhas que tem com o guia turístico Daniel. O ex-casal vai enfrentar-se pela primeira vez em Tribunal no próximo dia 25 de junho, às 11h00. O processo corre no Tribunal de Família e Menores de Cascais, sendo que em cima da mesa está o processo de divórcio sem o consentimento do outro cônjuge, uma vez que é Luciana Abreu quem faz a abertura do processo. A 11 de setembro, Luciana e Daniel regressam ao mesmo tribunal para definirem o poder parental das duas filhas em comum, Amoor e Valentine.

Atacada por anónimos e famosos

Lucy tem sido atacada por anónimos e famosos por dificultar a relação das filhas com os progenitores. Recentemente, Luísa Castel-Branco reagiu à guerra entre Luciana Abreu e Yannick Djaló. A comentadora do programa da SIC Passadeira Vermelha disse não entender o papel do «serviço de proteção de menores» neste caso. «As crianças não são só retiradas quando há abusos sexuais ou carências financeiras, não! As crianças podem ser retiradas por coisas como esta», afirmou no programa emitido a 23 de maio.

Texto: Cynthia Valente | WiN Porto

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