Maria Vieira foi operada e oferece pedra que retirou do rim a Catarina Martins e Mariana Mortágua
Após alguns dias afastada das redes sociais, a atriz Maria Vieira está de regresso e aproveita esse momento para lançar farpas a figuras políticas
Maria Vieira esteve uns dias afastada das redes sociais tendo regressado em grande na tarde desta terça-feira, 3 de outubro.
Na sua última publicação, a atriz fez questão de esclarecer a sua ausência descansando desta forma todos os que gostam do seu trabalho.
“Venho agora justificar o motivo pelo qual me tenho mantido algo afastada das redes sociais e consequentemente da minha página de Facebook, desde o passado dia 26 de Setembro, o dia em que fiquei «retida» no magnífico e eficiente Hospital de Cascais por causa de uma “pedra” que acabou por me oferecer uma valente infecção renal que felizmente foi totalmente debelada pela extraodinária equipe de médicos que trataram da minha saúde durante este período”, começa por dizer.
A atriz aproveita ainda para agradecer a todos os profissionais de saúde que a acompanharam durante os últimos dias em que esteve internada nas unidades hospitalares.
“E aqui devo palavras de agradecimento e de carinho incomensurável aos médicos, aos enfermeiros/as, aos auxiliares de enfermagem e a todo o pessoal do Hospital de Cascais e do Hospital Egas Moniz (onde fui operada) a quem mais uma vez fico a dever a vida e a saúde que Deus me deu”, escreve.
Mas, Maria Vieira não dá ponta sem nó.
Envolvida em várias polémicas, Maria Vieira volta a lançar achas para a fogueira e alimenta uma nova situação menos simpática, desta vez com duas figuras políticas.
“Quanto à «pedra» do meu rim (na realidade um pedregulho com 11 milímetros de espessura) prometo guardá-la e a seu tempo tratarei de a oferecer à Catarina Martins e à Mariana Mortágua, para elas a enrolarem com algum tabaco e a fumarem bem fumada, na esperança de esquecerem a mágoa pelo facto do Bloco de Esquerda não ter ganho uma única câmara no país”, termina.
A resposta à crítica de Herman José
A atriz não reagiu bem às afirmações feitas pelo colega de profissão a respeito do seu, aparentemente, escasso vocabulário e não poupou nas palavras:
“A decadência não olha a meios para sobreviver, manter a cabeça à tona da lama e arrecadar a esmola que se lhe oferece… Porca miséria!”, escreveu Maria Vieira.
Fotos: Impala e DR
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