A ex-presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa, avançou com uma ação de processo comum, no Tribunal de Trabalho de Loures, contra a própria associação que presidiu e de onde se demitiu, mantendo o lugar de diretora-geral da Casa dos Marcos, a unidade de saúde da instituição, onde chegou a apresentar- se ao serviço, antes de ser completamente afastada de todas as funções. Paula Brito e Costa exige uma indemnização.

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A NOVA GENTE surpreendeu Paula Brito e Costa com o marido, Nelson Costa, e o advogado a saírem da audiência preliminar, realizada com o causídico da Raríssimas, e tudo aponta para que não tenham chegado a acordo. Como tal, o processo seguiu para julgamento, cuja primeira sessão terá lugar ainda este mês. A ação terá alegadamente a ver com os direitos que Paula Brito e Costa tem pelo facto de ter sido despedida. Aliás, foi a própria que revelou a um semanário, em dezembro de 2017, que deixava a liderança da associação, mas que continuava como diretora do projeto assistencial a doentes, assegurado nas instalações na Moita. E deu a certeza de que, se fosse afastada desse cargo, tal seria «um despedimento», com «o pagamento da respetiva indemnização e o subsídio de desemprego».

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