Foi em agosto que a polémica estalou! Léo Caeiro alegou que Ana Garcia Martins, mais conhecida por Pipoca Mais Doce, estaria separada de Diogo Orvalho. Além disso, apontou que teria estado acompanhada do ex-marido, Ricardo Martins Pereira num jogo do Benfica.

“Gente burra, gente preguiçosa, gente incompetente, gente que faz o seu trabalho de investigação com o rabo sentado no sofá, a seguir perfis de Instagram e a achar que é através disso que descobrem coisas sobre a vida das pessoas, exclusivos. E depois lançam. Notícias absolutamente infundadas, absolutamente irresponsáveis, gratuitas e burras”, atirou a influenciadora.

A resposta não tardou e surgiu via crónica do comentador na revista Vidas. “A ‘Pipoca Mais Doce’ esconde-se como humorista para atacar quem bem lhe apraz. Com a desculpa de que é por graça. A mim atacou-me gratuitamente – “miserável”, ”comentadeiro” – esquecendo que em tempos também o foi, tanto no ‘Passadeira Vermelha’ (SIC) como no ’Big Brother’ (TVI). Pior: fala da vida alheia – chama-me “doentio obsessivo – mas tem memória curta Percebo. Só consegue pensar nas piadas vergonhosas dela”, escreveu.

“Tentaram-me proibir de falar”

Quando tudo parecia serenado, eis que Léo Caeiro fez revelações bombásticas! “Tentaram-me proibir de falar aqui no programa sobre esse senhor, o outro senhor com quem ela está, que eu não vou dizer o nome porque me tentou intimidar. Uma pessoa através dele. Primeiro de tudo, não estou proibido de falar de ninguém. E segundo, existe liberdade de expressão. As pessoas quando se expõem, como a Pipoca, nós somos livres de dar a opinião, desde que a opinião não seja mal educada e eu não fui”.

“(…) Existem figuras públicas que acham que os comentadores são pessoas que não estão instruídas e que não têm o mínimo de dinheiro para se poder defender com um advogado. Obviamente que ‘A Pipoca Mais Doce’, através do namorado, pediu a um outro advogado para me tentar proibir falar dele. Mas eu tenho que dizer só aqui, diretamente, porque eu nunca respondi: eu estou instruído, tenho advogado para me defender, o meu advogado teve acesso àquilo que me foi enviado e, obviamente, que aquilo que ele fez não é sequer aceitável fazer, que é me tentar coagir”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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