Rogério Samora já teve alta hospitalar
Rogério Samora já não está internado no Hospital Amadora-Sintra. O ator, de 62 anos, foi transferido para uma “unidade de Cuidados Continuados da Segurança Social”.
Rogério Samora abandonou o Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, conhecido como Hospital Amadora-Sintra, nesta terça-feira, 28 de setembro. O ator, que esteve internado 69 dias nos cuidados intensivos de cardiologia (UCI Cardio), teve alta esta terça-feira, confirma fonte hospitalar à NOVA GENTE. Samora, de 62 anos, está agora aos cuidados de uma unidade de Cuidados Continuados da Segurança Social, sabe ainda a nossa revista.
Estado de saúde de Rogério Samora continua estável e com prognóstico reservado
O primo do artista já tinha avançado que o ator tinha saído da UCI Cardio do Hospital Amadora-Sintra, mas não tinha revelado que o artista se matinha no Amadora-Sintra, onde esteve desde que sofreu duas paragens cardiorrespiratórias, a 20 de julho passado. “O estado de saúde do Rogério continua estável e com prognóstico reservado, mas a equipa médica achou por bem deixar de o ter na UCI Cardio e foi transferido para os Cuidados Continuados”, anunciou o primo Carlos Samora nas redes sociais. Sabe-se, agora, que essa unidade de cuidados continuados é exterior ao Hospital Amadora-Sintra. Este cenário era esperado. “Estamos a aguardar que haja disponibilidade nos sítios que escolhemos”, tinha já dito, há dias, o mesmo familiar.
O primo de Rogério Samora sublinha que continua “a ter fé e esperança na recuperação” e agradece à equipa que, até agora, cuidou do ator. “Quero deixar aqui expresso o nosso agradecimento a todo o staff da UCI Cardio do HFF pelo tratamento que deram ao Rogério durante os últimos 69 dias, aos médicos(as), aos enfermeiros(as), às auxiliares e à equipa do secretariado. Um grande bem haja e muito obrigado”, remata.
Rogério Samora estava apenas à espera de vaga. A TV 7 Dias revelou, há pouco mais de uma semana, que esta vaga foi pedida a 1 de setembro. “A nível médico, a situação está estabilizada e é uma questão de continuidade agora. Não há muito mais que se possa adiantar”, escreveu esta revista, citando fonte hospitalar.
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Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
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