Rúben Pacheco e o baixo salário na TVI: «O que ganho é para a roupa»
Rúben Pacheco Correia aceitou o convite de Cristina Ferreira para trocar a SIC pela TVI. Porém, o jovem açoriano contou que o seu salário na estação de Queluz de Baixo é baixo.
Rúben Pacheco Correia saiu da SIC há cerca de um mês e meio e é uma presença assídua no programa “Cristina ComVida”, da TVI. O jovem açoriano contou que o ordenado do canal de Queluz de Baixo é baixo e que só lhe permite comprar a roupa com que aparece na televisão.
“Se soubessem quanto é que ganho na televisão, acho que até me tentavam ajudar. O que eu ganho é praticamente para a roupa que tenho de usar em televisão, não posso ir sempre com a mesma e tenho de estar sempre a comprar. Portanto, aquilo que ganho ali é praticamente para isso, não para muito mais. Não tenho um contrato como outras pessoas”, disse em entrevista ao Notícias ao Minuto.
Aquando da saída da SIC para a TVI, Rúben Pacheco Correia foi alvo de várias críticas. Na altura, o açoriano assumiu que só foi para a estação de Queluz de Baixo por causa de Cristina Ferreira. E deixou ainda algumas críticas ao antigo “patrão”: “Sinto alguma desilusão com o Daniel Oliveira, que também admiro e que me tratou bem neste tempo que estive na SIC. Naquela chamada que lhe fiz, senti uma desconsideração. Não houve nenhuma tentativa para que eu ficasse”,
Agora, o jovem cozinheiro esclarece que não andava “à procura de tacho nenhum”. “As pessoas é que me têm desafiado, não ando atrás de ninguém. Faço acontecer as coisas na minha vida. Tenho os meus negócios e claro que quero ganhar dinheiro com eles. Não tenho de entregar currículos a ninguém, as coisas têm acontecido naturalmente, acho que para qualquer pessoa com dois dedos de testa as oportunidades quando aparecem são para aceitar”, explicou na entrevista àquele site.
Rúben diz que não precisa da televisão para viver
Rúben Pacheco Correia conta que aceitou ‘entrar’ em televisão pelo “desafio” e falta de “monotonia”. Esta última foi, também, uma das razões que o levou a trocar a SIC pela TVI.
“Gosto sobretudo de me sentir desafiado, seja na literatura, nos negócios, agora na televisão, não gosto de monotonia. Tive momentos muito bonitos na SIC, mas a verdade é que já estava a precisar de me sentir desafiado novamente. Por melhor que tenha sido a minha experiência, a verdade é que já estava a ser repetitivo, todas as semanas a mesma coisa”, assumiu.
O cozinheiro, apesar de referir que ganha mal na TVI, esclarece que não depende desse ordenado, pois tem outros negócios. “O não viver da televisão dá-me um despreendimento diferente enquanto lá estou, porque como não preciso daquilo, como não vivo daquilo, sou muito mais tranquilo nas minhas abordagens e na forma como eu estou. Não espero estar na televisão a vida toda, costumo dizer que se hoje saísse para mim já tinha sido uma vitória o que se passou até agora”, disse.
“Tenho 24 anos, publiquei o meu primeiro livro com 14 (já o tinha escrito aos 10), depois publiquei o segundo aos 15, o terceiro aos 16… neste momento tenho cinco obras publicadas e depois mais duas coautorias. Aos 18 anos abri o meu primeiro negócio, um restaurante que ainda está aberto em Rabo de Peixe, nos Açores, tenho estado muito envolvido no negócio da restauração. É um livro que me leva à televisão – ‘Comer à Moda dos Açores’, fui ao programa falar sobre esse livro em particular e fiquei. Mas havia um percurso que já tinha feito, não caí de paraquedas”, explicou.
Texto: Inês Neves; Fotos: reprodução Instagram
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