O Príncipe William quebrou o silêncio sobre as milhares de mortes na Faixa de Gaza, mostrando-se super preocupado: “Com o terrível custo humano do conflito no Médio Oriente desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro. Demasiadas pessoas foram mortas”, disse. Tendo acrescentado: “Tal como muitos outros, quero ver o fim dos combates o mais rapidamente possível”.

O herdeiro do trono defendeu ainda que é “fundamental que a ajuda chegue e que os reféns sejam libertados”e deixou um apelo:”Mesmo na hora mais negra, não devemos sucumbir ao desespero. Continuo a agarrar-me à esperança de que é possível encontrar um futuro melhor e recuso-me a desistir disso”.

Esta foi uma quebra de regras da família real visto que os membros que não têm funções executivas, evitam fazer intervenções sobre política externa ou eventos internacionais controversos. Além disso, tentam manter a imparcialidade. Neste caso, o filho mais velho de Carlos III falou porque se trata de direitos humanos postos em causa.

Notícia www.vip.pt

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