Cerveja: 7 benefícios para beber, segundo a ciência
Celebra-se esta sexta-feira, dia 2 de agosto, o Dia Mundial da Cerveja. Confira sete benefícios da bebida, comprovados pela ciência!
Neste Dia Mundial da Cerveja, damos-lhe 10 benefícios, já comprovados pela ciência, de que a cerveja faz bem. Mas primeiro: sabia que a categoria de cervejas continua a ser a mais valiosa dos Bens de Grande Consumo? Segundo um estudo realizado pela Nielsen, nos primeiros seis meses do ano, o crescimento desta categoria é de 19% em valor e de 15% em volume. Este foi o maior crescimento da última década.
Se é daqueles que adora a bebida, mas fica sempre com peso na consciência depois do primeiro gole, não se preocupe. Temos 10 motivos para não o fazer e estão. Confira!
Diminui o risco de pedra no rim
Um estudo do National Public Health Institute of Helsinki demonstrou que «cada garrafa consumida por dia pode reduzir o risco em 40%». Os autores do estudo concluíram que tanto a água como o álcool encontrados na cerveja aumentam os fluidos urinários e conseguem dilatar a urina, reduzindo o risco de pedras.
Protege dos ataques cardíacos
Investigadores da University of Scranton na Pensilvânia descobriram que a cerveja preta pode protegê-lo de ataques cardíacos. O consumo moderado da bebida pode diminui em 50% o risco de aterosclerose (quando placas de gordura, colesterol e outras substâncias se acumulam nas paredes das artérias).
Reduz o risco de AVC
Estudos levados a cabo pela Harvard Medical School e da American Stroke Associaton demonstram que pessoas que bebem cerveja moderadamente diminuem o risco de sofrer avc em 50%, comparativamente com as pessoas que não bebem. O consumo da bebida faz com que as nossas artérias se tornem flexíveis o que ajuda a prevenir o tipo de avc mais comum: o isquémico.
Diminui o risco de Alzheimer
Estudos realizados em 1977 demonstram que quem bebe cerveja tem 23% menos probabilidade de desenvolver danos cognitivos, Alzheimer ou outro tipo de demência. No entanto, não se sabe porque é que a cerveja ajuda a reduzir o risco de Alzheimer. Teoria sugere que o consumo moderado ajuda a melhorar o fluxo de sangue no cérebro e um dos componentes da cerveja, o silício, protege o cérebro dos danos causados pelo alumínio no corpo.
Pode curar insónias
Beber cerveja estimula a produção de dopamina, componente prescrito por médicos a pessoas que sofrem de insónias. Segundo um estudo da Indiana University School of Medicine, provar cerveja faz com que os consumidores se sintam mais calmos e relaxados.
Ajuda a perder peso
Uma pesquisa da Oregon State University descobriu um componente na cerveja que pode mesmo ajudá-lo a perder peso. Estudiosos analisaram 48 ratos e separaram-nos em dois grupos. Todos foram sujeitos a dietas com alto teor de gordura, mas a um dos grupos foi administrado 30 a 60 miligramas de xanthohumol, componente que faz parte da cerveja. Os animais que consumiram o xanthohumol diminuíram os seus níveis de colesterol mau em 80% e engordaram menos 22%.
Pode curar o cancro
Estudiosos da University of Idaho acreditam que a cerveja pode curar o cancro. Foi descoberto um ingrediente que pode ser utilizado no combate a doenças oncológicas e inflamatórias. Ácidos humulones e lupulones encontrados na bebida, conseguem impedir o crescimento de bactérias.
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