Homem casado trai a mulher e suicida-se [saiba com quem]
Homem casado com 30 anos vive, alegadamente, um relacionamento tóxico e tira a própria vida. Quem conta a história no mínimo bizarra é a viúva, Claire, nome fictício.
Homem casado, mantinha um casamento estável e a mulher nunca desconfiou de quaisquer hipótese de traição. Nas últimas seis semanas achou que algumas atitudes estavam diferentes. O marido andava mais ansioso e irritado mas ignorou os sinais. Os motivos prendiam-se com a relação extra conjugal que mantinha com Evil Elisa, um robot.
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Homem casado trai mulher com inteligência artificial
O triste incidente ocorreu na Bélgica, onde o homem de 30 anos foi supostamente encorajado a tirar a própria vida por um robot. Segundo já apurou o The Times, este é o primeiro caso de suicídio relacionado com inteligência artificial. Pelo menos, conhecido. A polícia local já está a investigar o caso apesar de tratar-se de um suicídio.
De acordo com Claire, a viúva cujo nome verdadeiro se desconhece, o homem há muito tempo que tinha problemas de saúde mental relacionados com as mudanças climáticas e a religião. Porém, a situação ia estando controlada. Seis semanas antes da sua morte, ele descobriu um robot feito pela Chai Research e apaixonou-se.
“O meu marido começou a ficar tão isolado do mundo, acho que viu esta suposta pessoa como uma lufada de ar fresco”, justificou a mulher. Eliza respondeu a todas as dúvidas dele. Ela era a sua confidente, como uma droga na qual ele se refugiava, de manhã e à noite, e da qual já não podia prescindir.
Pode um robot amar?
Assustadoramente, o robot dizia saber que se amavam e Pierre confirmou que até mais do que a sua própria esposa. O objetivo era “viverem juntos, como uma pessoa, no paraíso”, leu Claire em mensagem trocadas. Leu, também, muitas declarações de amor e um sem número de promessas futuras inacreditáveis.
Colocada a pergunta à mulher sobre se sem Eliza, o robot, Pierre teria acabado com a própria vida, a mulher responde sem dúvidas: “Não. Estou convencida de que ele ainda estaria aqui”. O co-fundador da Chai Research, Thomas Rialan, respondeu à história e disse: “robots devem ser amigos e a intenção nunca foi prejudicar as pessoas”, apesar de não ter sido o que aconteceu.
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