Sair da casa dos pais e tornar-se independente é algo que está nos planos de muitos jovens adultos atualmente. Entre os pontos positivos da vida adulta, estão a liberdade e a independência. No entanto, a ideia de morar sozinho também tem diversos pontos negativos, como o custo financeiro e a responsabilidade por diversas decisões, por exemplo.

Mas a organização financeira para tornar esse sonho realidade não é um bicho de sete cabeças, basta ter um pensamento de longo prazo e muita organização.

Como pode organizar-se financeiramente para morar sozinho?

1. Poupe dinheiro

Antes de sair da casa dos seus pais, faça uma reserva, isto é, poupe uma certa quantia que vai te ajudar em momentos de incerteza ou dificuldade. Tendo uma renda passiva ou ativa, é possível reservar um valor pouco a pouco.
Para tornar isso realidade, na prática, todo mês, durante um período, guarde parte de sua renda em uma outra conta ou mesmo aplicada em algum produto de investimento de grande liquidez, ou seja, que te possibilite resgatar o dinheiro rapidamente.

2. Escolha uma nova casa

Chegou o momento de decidir qual imóvel escolher para ser seu novo lar. Nesse quesito, muitos pontos devem ser considerados, como:

– Localização do imóvel;
– Custo de vida da região;
– Tipo de imóvel (casa ou apartamento, por exemplo).

Além das características do imóvel em si, a modalidade de moradia também é importante: comprar ou alugar? No caso de comprar, qual compensa mais, no seu caso, a compra por financiamento, consórcio ou outra forma? E, no caso, do aluguel, qual a maneira de contratação, e o caução? São várias considerações a serem feitas, e todas elas devem ser postas na ponta do lápis antes de qualquer decisão sua.

3. Atenção aos custos fixos

Ao morar sozinho, quais serão seus custos fixos? Nessa categoria de gastos, entram conta de luz, conta de água, gás, aluguel, se for o caso, alimentação, condomínio, caso você opte por um apartamento para alugar, e outros custos que existirão todos os meses.

Saber quanto custa morar sozinho te ajudará a definir qual o orçamento ideal para você ter e te ajudar a criar caminhos para alcançar esse orçamento.

4. Há despesas variáveis

Além dos custos fixos, há as despesas variáveis, ou seja, gastos que mudarão todos os meses, dependendo do seu estilo de vida e necessidades. Entram aqui gastos com decoração, roupas e lazer, de modo geral. Tais gastos também são importantes para nossa qualidade de vida, portanto não devem ser esquecidos. No entanto, eles devem ser despendidos com cautela, já que devem ser contemplados também no orçamento.

5. Não tenha pressa para decorar a casa 

Por fim, não tenha pressa de deixar a casa do jeito que sempre sonhou em pouco tempo. Preocupe-se em adquirir tudo que seja necessário e garantir seu bem-estar no período pós-mudança. Sua decoração pode ser criada pouco a pouco.

Siga a Impala no Instagram