Ana Julia insultava Gabriel Cruz enquanto transladava o corpo
Guardia Civil terá ouvido a madrasta de Gabriel a insultá-lo enquanto transladava o corpo
A história de Gabriel Cruz continua a dar que falar e não pelos melhores motivos. Os contornos macabros deste crime não param de surgir e a surpreendente frieza de Ana Julia Quezada, que matou Gabriel Cruz de oito anos, continua a ser notícia em Espanha e Portugal.
A Guardia Civil tinha dado a entender, esta quinta-feira, que Ana Julia tinha demonstrado manifestações de ódio pela criança. Agora, o jornal online espanhol La Vanguardia confirma que o próprio juiz não dá credibilidade à defesa da suspeita e que a mesma foi apanhada pela Guardia Civil a insultar Gabriel, já morto, enquanto transladava o corpo.
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De acordo com o documento a que o jornal teve acesso, os carros que a família usava, especialmete o de Ana Julia, tinha sido equipado com microfones e sinalizadores de localização a pedido da Guardia Civil ao juiz enquanto investigavam o caso.
Um desses sistemas de escutas no Nissan Pixo da suspeita captou Ana Julia a proferir «expressões humilhantes» contra a vítima, enquanto conduzia.
O documento assinado pelo juiz descreve tudo ao pormenor: «Desenterrou o corpo do menino, colocou-o no porta-bagagens expressando a intenção de se desfazer do corpo numa estufa e destilando expressões humilhantes».
Jesús Reina, comandante de la UCO, emocionado: “Encontrar a Gabriel sin vida ha sido el momento más duro de nuestra carrera”. Aquí puedes ver todos los detalles: https://t.co/HqQPwyA4Ec pic.twitter.com/7kGooT7E3X
— CanalSurNoticias (@CSurNoticias) 15 de março de 2018
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