Os Açores registaram seis casos positivos de covid-19 nas últimas 24 horas, na sequência das 1.211 análises realizadas, e um doente recuperado, informou hoje a Autoridade de Saúde Regional.

No seu comunicado diário, a entidade acrescenta que os casos positivos registaram-se em São Miguel (três), Faial (dois) e ilha Terceira (um).

Há ainda a assinalar uma recuperação, nas últimas 24 horas, na ilha de São Miguel.

“Todos os casos são provenientes de ligação aérea com território continental português e foram diagnosticados através de rastreio realizado à chegada à região”, explica a Autoridade de Saúde dos Açores.

Os casos diagnosticados na ilha de São Miguel correspondem a mulheres, com idades entre 22 e 34 anos, “não residentes na região”.

Na ilha do Faial foram diagnosticados um homem e uma mulher, ambos de 29 anos, “residentes na região” e que “coabitam”, adianta ainda o comunicado.

Quanto ao caso detetado na ilha Terceira, refere-se a um homem, de 26 anos, “residente na região”.

A autoridade açoriana dá nota ainda da recuperação de um homem, de 35 anos, na ilha de São Miguel, elevando para 199 o número de recuperados.

Até ao momento, foram detetados na região 324 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, verificando-se atualmente 73 casos positivos ativos: 39 em São Miguel, 13 na Terceira, cinco na Graciosa, seis no Pico, seis no Faial, um em São Jorge, dois em Santa Maria e um na ilha das Flores.

Desde o começo da pandemia morreram 16 pessoas na região com covid-19, todas em São Miguel.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e cinquenta e sete mil mortos e mais de 36,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 2.050 pessoas dos 82.534 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

 

 

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