Confinamento é para manter «diga a Constituição» o que disser, refere Costa
“Aquilo que nós sabemos é que é nosso dever ter estas normas de afastamento uns dos outros, usar as máscaras quando estamos em proximidade, porque isso é um risco, diga a Constituição o que diga, haja ou não haja estado de emergência”, acentuou.
O primeiro-ministro, António Costa, desvalorizou hoje o regime legal a adotar após o fim do estado de emergência, optando por sublinhar a necessidade de afastamento entre as pessoas por causa da pandemia, “diga a Constituição o que diga”.
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“Aquilo que nós sabemos é que é nosso dever ter estas normas de afastamento uns dos outros, usar as máscaras quando estamos em proximidade, porque isso é um risco, diga a Constituição o que diga, haja ou não haja estado de emergência”, acentuou.
«Eu também sou jurista e sei a capacidade enorme que os juristas têm de inventar problemas»
António Costa falava aos jornalistas em Paços de Ferreira, onde visitou uma empresa de confeções que produz atualmente cerca de 100 mil máscaras por dia.
Comentando as dúvidas suscitadas por constitucionalistas sobre as medidas de confinamento a adotar após o estado de emergência, no âmbito da pandemia de covid-19, o chefe do governo acrescentou: “Eu também sou jurista e sei a capacidade enorme que os juristas têm de inventar problemas. Felizmente, a realidade da vida é muitíssimo mais prática”.
O primeiro-ministro acentuou que, acima de tudo, confia “nas pessoas e no comportamento exemplar”.
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