Covid-19: Mundo regista 12.767 mortes e 829.597 novos casos nas últimas 24 horas
A pandemia do novo coronavírus provocou a nível mundial 12.767 mortes nas últimas 24 horas, enquanto o número de novos casos de infeção se situou nos 829.597, indica hoje o balanço da AFP.
A pandemia do novo coronavírus provocou a nível mundial 12.767 mortes nas últimas 24 horas, enquanto o número de novos casos de infeção se situou nos 829.597, indica hoje o balanço da AFP.
Estes números estão em linha com os valores diários relativos a quinta-feira (e divulgados na sexta-feira pela agência noticiosa francesa), dia em que foram recenseados 13.646 óbitos e 809.849 casos da doença covid-19 em todo o mundo.
Com o registo destas vítimas mortais nas últimas 24 horas à escala mundial, a barreira dos três milhões de óbitos associados à doença covid-19 foi ultrapassada.
Desde o início da crise sanitária, a doença covid-19 já provocou pelo menos 3.000.955 vítimas mortais no mundo, de acordo com o mesmo balanço.
No total, e desde que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado na China em dezembro de 2019, mais de 139.869.290 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo.
A grande maioria dos pacientes recupera da doença provocada pelo SARS-CoV-2, mas uma parte destas pessoas (grupo que ainda necessita de uma investigação mais aprofundada) ainda relatam sentir alguns sintomas associados durante semanas ou mesmo até meses, segundo a AFP.
A agência noticiosa francesa esclarece que estes números estão fundamentados nos balanços fornecidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente por organismos de estatística, como ocorre na Rússia, Espanha e no Reino Unido.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram, e de acordo com os respetivos balanços nacionais, o Brasil com 3.305 óbitos, a Índia (1.341) e os Estados Unidos (946).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 566.224 mortes entre 31.575.640 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, a lista dos países mais afetados em termos globais mantém-se sem alterações: Brasil com 368.749 mortos e 13.832.455 casos, México com 211.693 mortos (2.299.939 casos), Índia com 175.649 mortos (14.526.609 casos) e o Reino Unido com 127.225 mortos (4.383.732 casos).
Ainda entre os países mais afetados, e segundo a análise da AFP, a República Checa é atualmente aquele que conta com mais mortos em relação à sua população, com 265 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido por outros quatro países também europeus e que superam igualmente a barreira das duas centenas de mortes: Hungria (256), Bósnia (237), Montenegro (226) e Bulgária (216).
Por regiões do mundo, a Europa totalizava até hoje às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) 1.019.932 mortes em 47.684.522 casos de infeção confirmados, a América Latina e as Caraíbas 857.194 mortes (26.983.874 casos), os Estados Unidos e o Canadá 589.757 mortes (32.678.847 casos), a Ásia 294.047 mortes (20.842.457 casos), o Médio Oriente 121.646 mortes (7.228.724 casos), a África 117.359 mortes (4.409.712 casos) e a Oceânia 1.020 mortes (41.161 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.
No entanto, de acordo com a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do real número total de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo referiu a AFP.
Siga a Impala no Instagram