Covid-19: Mundo regista 9.748 mortes e 552.235 novos casos nas últimas 24 horas
A pandemia do novo coronavírus provocou a nível mundial 9.748 mortes nas últimas 24 horas, enquanto o número de novos casos de infeção se situou nos 552.235, indica a France-Presse.
A pandemia do novo coronavírus provocou a nível mundial 9.748 mortes nas últimas 24 horas, enquanto o número de novos casos de infeção se situou nos 552.235, indica hoje o balanço diário da France-Presse (AFP).
Com o registo destas vítimas mortais nas últimas 24 horas à escala mundial, a crise sanitária associada à doença covid-19 já provocou, até à data, pelo menos 4.053.041 mortes no mundo, de acordo com o mesmo balanço.
No total, e desde que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado na China em dezembro de 2019, mais de 187.779.210 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo.
Em termos diários, os números hoje divulgados estão acima dos indicadores observados no dia anterior (6.764 mortos e 428.967 novos casos).
A grande maioria dos pacientes recupera da doença covid-19, provocada pelo SARS-CoV-2, mas uma parte destas pessoas ainda relatam sentir alguns sintomas associados durante semanas ou mesmo até meses, segundo a agência noticiosa AFP.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram, e de acordo com os respetivos balanços nacionais, o Brasil com 1.605 óbitos, a Indonésia (991) e a Rússia (786).
Os Estados Unidos da América (EUA) continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 607.771 mortes entre 33.914.922 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.
Depois dos EUA, a lista dos países mais afetados pela crise pandémica em termos globais é composta pelo Brasil (535.838 mortos e 19.151.993 casos), pela Índia (411.408 mortos e 30.946.074 casos), pelo México (235.277 mortos e 2.604.711 casos) e pelo Peru (194.606 mortos e 2.083.567 casos).
Segundo a análise da AFP, o Peru surge novamente como o país (ou território) que conta atualmente com mais mortos em relação à sua população, com 590 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia-Herzegovina (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).
Por regiões do mundo, a zona da América Latina e Caraíbas concentra atualmente os dados de mortalidade mais altos, ao totalizar até hoje às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) 1.316.675 mortes em 38.961.729 casos de infeção confirmados.
Segue-se a Europa (1.182.743 mortes e 55.804.827 casos), os Estados Unidos e o Canadá (634.221 mortes e 35.336.369 casos), a Ásia (610.905 mortes e 41.859.674 casos), o Médio Oriente (153.814 mortes e 9.725.951 casos), a África (153.507 mortes e 6.027.506 casos) e a Oceânia (1.176 mortes e 63.158 casos).
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), excluindo as revisões realizadas posteriormente por certos organismos de estatística.
A OMS calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou significativamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infeções declaradas.
No entanto, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo a agência noticiosa francesa.
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