Covid-19: Os 4 erros que deve evitar quando faz autotestes
Os autotestes são uma valiosa ferramenta que pode ser utilizada em reuniões familiares ou convívios com amigos. No entanto, há certos cuidados que deve ter na sua realização.
Os autotestes são a forma de rastreio à covid-19 de mais fácil acesso. Além disso, têm a vantagem de proporcionar um resultado imediato; em 15 minutos – 15 sabe se está infetado. Ainda assim, e apesar de não serem tão fiáveis quanto os testes de antigénio ou um PCR, são uma valiosa ferramenta que pode ser utilizada em múltiplas ocasiões, nomeadamente em reuniões familiares ou convívios com amigos. Porém, há certos cuidados que deve ter na sua realização. Conheça agora os erros a evitar para que os resultados dos autotestes sejam fiáveis.
Negativo mas com sintomas?
Não lavar ou desinfetar as mãos
Segundo os médicos do sistema nacional de saúde britânico, é fundamental lavar as mãos com sabão ou usar desinfetante antes de realizar o autoteste ou sequer removê-lo da embalagem. Depois de realizar o teste, deve higienizar novamente as mãos.
Tirar a zaragatoa cedo demais
Não deixar a zaragatoa no tubo durante o tempo indicado na embalagem pode ter como consequência um resultado inconclusivo ou pior: incorreto. Os falsos negativos são uma possibilidade mais concreta neste tipo de testes dada a menor sensibilidades destes por comparação com os de antigénio e PCR.
Ver o resultado antes do tempo
O resultado do teste demora no mínimo 15 minutos. Alguns demoram até meia hora. Ver os resultados antes do tempo pode levar a um falso negativo e, consequentemente, a uma falsa sensação de segurança para si e para os que o rodeiam.
Esfregar apenas o nariz
Há casos em que os autotestes exigem que a zaragatoa seja introduzida no nariz e na garganta, enquanto outros requerem apenas que entre nas narinas. Assim, deve sempre seguir as instruções que aparecem na embalagem para garantir resultados precisos. No entanto, se apresentar sintomas de gripe e obtiver um resultado negativo, introduzir a zaragatoa na garganta pode aumentar as hipóteses de detetar a presença de SARS-CoV-2.
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