Covid-19: Quantos portugueses rejeitaram ser vacinados?

O mais recente relatório de vacinação contra a covid-19 revela que 86% dos portugueses já foram vacinados e que 83% estão completamente imunizados. Para além destes dados, é também possível perceber quantos portugueses rejeitaram a vacina.

Covid-19: Quantos portugueses rejeitaram ser vacinados?

O mais recente relatório de vacinação contra a covid-19 – com dados até dia 19 de setembro – revela que 86% dos portugueses (ou 8.889.941) já foram vacinados e que 83% (ou 8.546.688) estão completamente imunizados. Assim, e para além de o País estar a menos de dois pontos percentuais de atingir a meta traçada de 85% totalmente vacinados – percentagem que daria alguma garantia a nível de imunidade de grupo, mesmo com a variante Delta a predominar – é possível ter uma ideia da percentagem de portugueses que rejeitaram a vacina.

Covid-19: Quantos portugueses rejeitaram a vacina?
Os dados mais recentes do último relatório de vacinação

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Taxa de rejeição ronda os 3%

Tendo em conta que a vacinação para menores de 12 anos não está, até ao momento, recomendada, Portugal está a menos de três pontos percentuais de vacinar o máximo de população que pode ser vacinada (89%). Confiando nos dados mais mais recentes do PORDATA  relativos a 2020 –, os menores de 12 anos representam 11% da população portuguesa. Assim, é possível afirmar que a adesão à vacina foi um tremendo sucesso, registando – até agora – uma percentagem que ronda os 97%, situando-se assim entre os 2,5 e os 3% (menos de 300 mil indivíduos) os portugueses que rejeitaram ser vacinados.

Na reunião desta quinta-feira, 22 de setembro, do Conselho de Ministros, o Governo vai decidir se o país deve avançar já para a terceira e última fase do desconfinamento – o que deverá acontecer, segundo garantiu fonte do executivo à Lusa. “Há condições sanitárias para avançarmos com confiança para a nova fase prevista desde julho no plano do Governo, mas não queremos qualquer acusação de eleitoralismo”, explicou membro do executivo, após ter sido questionado sobre a razão de as medidas de alívio a aprovar em Conselho de Ministros não entrarem em vigor já às 00h00 de sábado, mas apenas em 1 de outubro.

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