Covid-19: Regras para as escolas devem manter-se com “adaptações residuais”

Os ministérios da Educação e da Saúde “estão a trabalhar” nas normas que as escolas devem adotar no próximo ano letivo para a pandemia, devendo ser as mesmas com “adaptações residuais”.

Covid-19: Regras para as escolas devem manter-se com

Os ministérios da Educação e da Saúde “estão a trabalhar” nas normas que as escolas devem adotar no próximo ano letivo relativamente à pandemia, devendo ser as mesmas com “adaptações residuais”, disse hoje a ministra da Presidência.

Na conferência de imprensa no final da reunião extraordinária do Conselho de Ministros, a ministra de Estado e da Presidência foi questionada se vão manter-se no próximo ano letivo as regras que vigoraram no último como forma de prevenção do contágio com o novo coronavírus, por exemplo quanto ao distanciamento ou uso de máscara por alunos, professores e auxiliares.

“Relativamente ao ano letivo, o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde, e os seus serviços, estão a trabalhar nas normas que serão comunicadas às escolas antes do regresso dos professores às escolas no dia 01 de setembro”, afirmou Mariana Vieira da Silva.

De acordo com a ministra, serão “as regras gerais que eram conhecidas, com as adaptações residuais que sempre se fazem” quando se volta “a olhar para um documento”.

A primeira-ministra em exercício adiantou também que “existirão na próxima semana reuniões entre a Direção-Geral da Saúde e a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, reproduzindo exatamente o mesmo que foi feito no ano passado, para agilizar esses contactos que são tão importantes depois na gestão do dia-a-dia das escolas”.

O ano letivo 2021/2022 arranca entre 14 e 17 de setembro.

Sobre a vacinação dos jovens, Mariana Vieira da Silva não deixou de considerar que o processo está a ser “um sucesso” neste grupo etário, apesar de a adesão ao autoagendamento ter ficado algo aquém do previsto.

“É evidente que uma faixa etária que inicia a sua vacinação num fim de semana em agosto teria sempre algumas dificuldades e por isso mesmo estão previstos mecanismos de “Casa Aberta” para as idades que já podem ser vacinadas. O apelo à vacinação é um apelo que temos aqui feito e que continuaremos a fazer”, referiu.

 

 

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