Média dos exames do 9.º ano de Português e Matemática subiu
A média das classificações da primeira fase dos exames do 9.º ano de Português e Matemática foi de 58 e de 53 pontos percentuais, respetivamente, subindo um e seis pontos percentuais face ao ano letivo anterior.
A média das classificações da primeira fase dos exames do 9.º ano de Português e Matemática foi de 58 e de 53 pontos percentuais, respetivamente, subindo um e seis pontos percentuais face ao ano letivo anterior.
Segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação, cerca de 75% dos alunos obtiveram na prova de Português uma classificação igual ou superior a 50 por cento.
Na prova de Matemática, 57% dos alunos obtiveram classificação igual ou superior a 50 por cento
“As correlações entre as classificações internas, atribuídas pelas escolas, e as classificações obtidas pelos alunos na prova de Português e de Matemática são, respetivamente, de 0,60 e 0,79, valores muito semelhantes aos do ano transato”, adianta o Ministério da Educação.
Relativamente às taxas de reprovação, o Ministério indica uma descida relativamente ao ano de 2016, tanto na disciplina de Matemática (2 pontos percentuais), como na de Português (1 ponto percentual).
As provas finais do 3.º ciclo de 2017 foram realizadas em 1.258 escolas localizadas em Portugal continental, nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira e nas escolas no estrangeiro com currículo português.
Na primeira fase das provas finais do 3.º ciclo, obrigatória para todos os alunos internos que se encontrem em condições de admissão, foram realizadas 185.317 provas, referentes às disciplinas de Português, de Matemática, de Português Língua Segunda e de Português Língua Não Materna.
No processo de classificação das provas finais do 3.º ciclo estiveram envolvidos 3.981 professores classificadores do 3.º ciclo do ensino básico, que “contribuíram para um rigoroso cumprimento dos prazos previstos para a afixação das pautas”.
Na totalidade das provas finais do 3.º ciclo do ensino básico estiveram ainda envolvidos cerca de 10.000 docentes vigilantes e pertencentes aos secretariados de exames das escolas.
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