Pelo menos vinte agrupamentos de escolas encerrados

Pelo menos duas dezenas de agrupamentos de escolas estão encerrados, quer em consequência direta das chamas quer por estarem a servir de centros de acolhimento às populações, informou o Ministério da Educação.

Pelo menos vinte agrupamentos de escolas encerrados

Pelo menos duas dezenas de agrupamentos de escolas estão encerrados, quer em consequência direta das chamas quer por estarem a servir de centros de acolhimento às populações, informou hoje o Ministério da Educação.

No norte do país estão encerrados os agrupamentos de escolas de Alijó, Castelo de Paiva, Couto de Mineiro de Pejão (Castelo de Paiva), Moimenta, Monção e Murça.

No centro está encerrada a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos e mais o agrupamento de escolas de Vagos. Também foram encerrados os agrupamentos de Carregal do Sal, Fornos de Algodres, Gouveia, Mira, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital e Penacova.

Ainda na região centro, estão também encerrados os agrupamentos de escolas de S. Pedro do Sul, Tábua, Tondela (Cândido de Figueiredo e Tomaz Ribeiro), Vieira de Leiria (Marinha Grande), Vouzela e Campia, Henrique Sommer (Maceira, Leiria) e Marinha Grande Nascente.

O Ministério da Educação atualiza a informação no portal do Governo na internet ou na página da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.

As centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram pelo menos 31 mortos e dezenas de feridos, além de terem obrigado a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.

O primeiro-ministro, António Costa, anunciou que o Governo assinou um despacho de calamidade pública, abrangendo todos os distritos a norte do Tejo, para assegurar a mobilização de mais meios, principalmente a disponibilidade dos bombeiros no combate aos incêndios.

Portugal acionou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil e o protocolo com Marrocos, relativos à utilização de meios aéreos.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, no verão, um fogo que alastrou a outros municípios e que provocou 64 mortos e mais de 250 feridos.

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