Três fotógrafos portugueses no ‘pódio’ de concurso em Macau

Três fotógrafos portugueses conquistaram os três primeiros lugares na quinta edição do concurso “Somos Imagens da Lusofonia”, anunciou hoje a associação organizadora.

Três fotógrafos portugueses no 'pódio' de concurso em Macau

Sob o tema “Em cada rosto, um legado coletivo”, Luís Godinho obteve o primeiro lugar com uma imagem intitulada “São Tomé e Príncipe”, Bruno Pedro ficou em segundo com “Paz em Cabo Delgado” (Moçambique) e Jorge Bacelar em terceiro com “Momento de descanso” (Estarreja, Portugal), indicou, em comunicado enviado à Lusa, a Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa (Somos — ACLP).

Neste concurso, foram ainda atribuídas três menções honrosas a três concorrentes: João Galamba (Portugal) com “Festas de Santo Estevão”, Milton Ostetto (Brasil) com “As marcas do mar” e Raphael Alves (Brasil) com “O barqueiro”, acrescentou a Somos! na mesma nota.

As três imagens vencedoras vão receber 10 mil patacas (1.143 euros), cinco mil patacas (571 euros) e 3.500 patacas (400 euros) para o primeiro, segundo e terceiro lugar, respetivamente.

O concurso, que decorreu entre 20 de maio a 10 de julho, destinou-se “a todos os cidadãos dos países e regiões da lusofonia ou residentes de Macau” com trabalhos realizados em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Goa, Damão e Diu.

O júri integrou seis profissionais da fotografia, presidido pelo fotojornalista português radicado em Macau Gonçalo Lobo Pinheiro, e contou ainda com Osvaldo Silva (Angola), Maria João Gala, António Azevedo (Portugal), Paulo Salgado (Brasil) e Alan Leon (Macau).

As imagens vão integrar uma exposição da associação, em setembro, em Macau, com curadoria de Francisco Ricarte, e que vai incluir outras fotografias selecionadas pelo júri “pela sua relevância ou valor para o tema do concurso fotográfico e para o propósito da Somos — ACLP, de projetar a dimensão cultural da lusofonia, assim como o papel de Macau enquanto plataforma que une a China e os países/regiões de língua portuguesa”, ainda de acordo com a associação.

EJ (CAD) // JMC

By Impala News / Lusa

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