Cidade chinesa de Xangai regulará iluminação para combater poluição luminosa
As autoridades de Xangai, a “capital” económica da China, emitiram regulações sobre iluminação paisagística, visando melhorar a eficiência energética e combater a poluição luminosa, informou a imprensa local.
As autoridades de Xangai, a “capital” económica da China, emitiram regulações sobre iluminação paisagística, visando melhorar a eficiência energética e combater a poluição luminosa, informou hoje a imprensa local.
Xangai, que é conhecida pela sua iluminação noturna, dividiu o seu território em cinco áreas, com diferentes níveis de permissividade no uso de iluminação. O Bund, onde se concentram os principais arranha-céus da cidade, será a mais iluminada, com um máximo de 35 lâmpadas por metro quadrado.
“A vista noturna de Xangai converteu-se numa visita obrigatória para turistas nacionais e estrangeiros e num fantástico postal da cidade”, disse o diretor do departamento encarregue da iluminação da cidade, Ding Qinhua.
No entanto, a ausência de regulações para a iluminação causou “um nível de desenvolvimento desigual da iluminação em diferentes áreas” e uma grande “poluição luminosa”, afirmou o funcionário, citado pelo jornal Shine, acrescentando que a nova lei rege ainda a temperatura da iluminação, a cor das luzes e as luzes dinâmicas.
Com esta normativa, passa a ser proibida a iluminação excessiva em áreas como edifícios residenciais, escolas, hospitais, parques, reservas naturais e observatórios.
A diretriz estipula ainda que as luzes não devem ser usadas para publicidade em instalações que afetem condutores, plantas e edifícios históricos.
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