Padrasto degola bebé de 11 meses para vingar-se da mãe da criança
Crime brutal gera revolta na população. Degola bebé de apenas 11 meses apenas para vingar-se da companheira, a mãe da criança, após violenta discussão numa festa.
Homem de 22 anos degola bebé de 11 meses e confessa o crime depois de detido, em vídeo. Acusado pela Polícia do município de Manicoré, no estado do Amazonas, no Brasil, o homem era padrasto da criança.
De acordo com a informação policial, a mãe do bebé teria tido uma «violenta discussão com o companheiro». «Estavam numa festa e o motivo da discussão entre o casal teria sido ciúmes. Depois, o suspeito foi até a casa onde o bebé vivia com a mãe e a avó e golpeou-o no pescoço com uma faca.»
Primeiro, degola bebé. Depois, tenta acabar com a vida da mãe da criança
Depois de cometer o crime, regressou ao local onde decorria a festa. Levava «nas mãos um sabre para matar a mulher». Foi no entanto «impedido pelos seguranças do local» e encaminhado para a esquadra.
O corpo do bebé foi encontrado pelo tio, e os familiares da vítima correram para a Polícia para denunciarem o assassinato. Só nesse momento que descobriram que o padrasto da criança tinha sido o autor do crime.
Assassino degola bebé e morre na cadeia, enforcado
O autor da morte bebé de apenas 11 meses foi identificado como Jacson Lima. Confessou ter degolado a criança. Encontrava-se preso na esquadra de Manicoré e foi encontrado sem vida na cela, um dia depois de confessar o assassinato do enteado.
Jacson «estava pendurado, com uma corda no pescoço, numa das grades da cela», reportaram as autoridades. «A primeira hipótese é de que tenha cometido suicídio», embora não seja de descartar «que ele tenha sido assassinado por algum detido revoltado com o que crime».
Populares revoltados
A população ficou de tal forma revoltada com o assassinato da criança que tentou invadir a morgue onde estava o corpo de Jacson Lima. Ana Lúcia, conselheira tutelar da cidade, confirmou que «os populares tinham a intenção de apoderarem-se do corpo do homem para poderem queimá-lo». «A tensão da cidade era grande e a Polícia viu-se obrigada a intervir para evitar a invasão da morgue.»
Além da revolta com o assassino, a população tinha ainda «a intenção de invadir o local onde o corpo do bebé estava a ser velado». «O povo co-responsabilizava a mãe da criança, Maiana, de 21 anos, pela morte do filho», informou Ana Lúcia.
O bebé de 11 meses chamava-se Vitor Emanoel e dormia sozinho no quarto quando o padrasto invadiu a habitação. O criminoso teria entrado na casa depois de saltar pela janela do quarto onde a criança dormia.
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