MNE condena “perseguição da oposição” e pede libertação de luso-venezuelanos detidos
O ministro de Estadi e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reiterou hoje a “condenação liminar da perseguição da Oposição” na Venezuela, na sequência das últimas e contestadas eleições presidenciais, defendendo a “obrigação de libertar luso-venezuelanos detidos”, após contacto com a liderança oposicionista.
O chefe da diplomacia portuguesa, Paulo Rangel, manteve na segunda-feira uma conversa com Edmundo González Urrutia, candidato que reclama vitória sobre o Presidente venezuelano Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho, e com a líder da oposição, María Corina Machado, “sobre as eleições e a onda de repressão”, segundo publicação do ministério na rede social X.
“O MNE reafirmou a condenação liminar da perseguição da oposição, a obrigação de libertar os luso-venezuelanos detidos e a defesa intransigente da posição da União Europeia (UE)”, refere a mesma publicação.
Fonte oficial do ministério disse à Lusa que a conversa entre Rangel e Urrutia, a primeira entre ambos, durou cerca de 40 minutos.
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By Impala News / Lusa
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