ASAE suspende fabrico de máscaras contrafeitas em empresa portuguesa
A ASAE suspendeu o fabrico de máscaras contrafeitas após uma ação de fiscalização a uma empresa de personalização têxtil em Barcelos, que produzia máscaras ilícitas que ostentavam “falsificações de marcas protegidas desportivas e de moda”, anunciou a força policial.
Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica explicou que foram detetadas e apreendidas 249 máscaras contrafeitas que não cumpriam também os requisitos de segurança previstos. Na ação de fiscalização na empresa de personalização têxtil no concelho de Barcelos, distrito de Braga, a ASAE apreendeu ainda “todo o material predominantemente utilizado na falsificação dos produtos”. Foram apreendidos seis quadros utilizados para a estampagem dos artigos, 2.867 transferes referente às marcas e ainda 260 cortes de tecido já preparados para o fabrico dessas máscaras, acrescentou.
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Máscaras «ostentavam ilegalmente marcas registadas e não cumpriam os requisitos de segurança»
“Com esta intervenção, a ASAE retirou do mercado máscaras ilícitas que, para além de ostentarem ilegalmente marcas registadas (em violação dos direitos de propriedade industrial), não cumpriam os requisitos de segurança previstos para este tipo de equipamento para uma efetiva proteção dos seus utilizadores”, destaca ainda a nota. A operação da ASAE decorreu através da sua Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal.
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A pandemia de covid-19 já provocou mais de 490 mil mortos e infetou mais de 9,68 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. Em Portugal, morreram 1.555 pessoas das 40.866 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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