Pedrógão Grande: Alegações finais adiadas após juiz ter testado positivo à covid-19
O início das alegações finais do processo sobre as alegadas responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande foi hoje adiado após um dos juízes que compõe o coletivo ter testado positivo à covid-19, anunciou a juíza presidente.
O início das alegações finais do processo sobre as alegadas responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande foi hoje adiado após um dos juízes que compõe o coletivo ter testado positivo à covid-19, anunciou a juíza presidente.
Sessão de 9 de maio mantém-se
“Considerando o tempo previsível necessário para a realização de obtenção do resultado do teste PCR, que geralmente medeia entre 24 e 48 horas, com impossibilidade temporária de constituição do tribunal coletivo, (…) interrompe-se a presente audiência e, consequentemente, dão-se sem efeito as sessões designadas para hoje e amanhã, 05 de maio”, afirmou a presidente do coletivo de juízes, Maria Clara Santos.
Segundo a magistrada judicial, “por enquanto mantém-se a sessão designada para o próximo dia 09 de maio, para salvaguardar a eventualidade de o teste PCR ter resultado negativo”. “Logo conhecido o resultado do mesmo, caso seja positivo, o tribunal pronunciar-se-á acerca da data concreta para continuação da presente audiência”, acrescentou Maria Clara Santos.
Ex-ministra convencida de que era impossível combater incêndios
A ex-ministra da Administração Interna Constança Urbano de Sousa disse hoje, no julgamento para apurar eventuais responsabilidades criminais nos incêndios de Pedrógão Grande, estar convencida de que era impossível o combate, considerando que aqueles foram de “enorme excecionalidade”. Leia mais aqui
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