Portugal é o 7.º país da Europa com mais polícias por 100 mil habitantes
O número de polícias mais elevado por 100 mil habitantes regista-se em Montenegro e é quase o dobro do dos efetivos de Portugal.
Em quase todos os países, o número de policias é um tema comum nas eleições. Colocar mais efetivos nas ruas costuma ser considerada uma solução simples para combater o crime. A realidade é obviamente mais complicada. Mais mais policiamento é importante para a segurança, mas as novas tecnologias constituem novas ferramentas para a promoção de, no mínimo, maior sentimento de segurança.
A utilização de câmaras de vigilância e a introdução de bodycams nos agentes – que Portugal tem introduzido na Lei – são algumas de outras soluções que podem reduzir a criminalidade ou tornar o combate mais eficaz. Os dispositivos pessoal e tecnológico podem igualmente variar, de acordo com o tipo de crime que prevaleça em cada país.
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Portugal é sétimo país da Europa com mais polícias
O sul da Europa, mas particularmente o sudeste europeu, têm mais policiais por 100 mil habitantes. Montenegro tem, de longe, o maior número (731). Turquia (561), Chipre (544), Grécia (525) e Croácia (507) também têm um número elevado de agentes de autoridade. Portugal é o sétimo país europeu com maior número de efetivos (443), muito mais do que, por exemplo, Espanha.
Os números mais baixos estão no norte da Europa. Finlândia (136), Islândia (136), Dinamarca e Noruega (194) têm menos de 200 policiais por 100 mil habitantes, de acordo com o Eurostat e da Polícia Norueguesa. O Reino Unido está dividido porque Inglaterra e País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte têm forças de segurança próprias. O Eurostat define policiais como “funcionários de órgãos públicos cujas principais funções são prevenção, deteção e investigação de crimes e detenção de supostos infratores e exclui pessoal de apoio (nas secretarias, por exemplo).
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