Professora cancela página atrevida mas acaba demitida por filmar sexo na escola
Samantha Peer ensinava ciências no Arizona até que a exposição da página atrevida com vídeos filmados na sala de aula foi descoberta. Professora usava o nome Khloe Karter.
Uma professora de 25 anos foi forçada a deixar de lecionar depois da descoberta de que realizava vídeos pornográficos na sala. Acabou despedida exatamente no momento em anunciava estar a “iniciar um novo capítulo” na vida, após a decisão de encerrar a página atrevida onde publicava os vídeos.
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Samantha Peer ensinava ciências numa escola secundária de Thunderbolt, no Arizona, até que o seu lado atrevido do OnlyFans sob o nome de Khloe Karter foi exposto. “Olá a todos! Queria que soubessem que estou a começar um novo capítulo na minha vida e que vou fechar esta página em breve! Obrigada pelos momentos divertidos.” – “Desejo-te o melhor na próxima aventura”, reagiu um fã.
Criou página atrevida porque queria ser uma “vizinha MILF”
Casada, Samantha disse aos seguidores que só queria ser uma simples “vizinha MILF“, o que não foi bem recebido pela comunidade escolar. A história ganhou proporções depois ela ter surgido em conteúdos filmados na escola e pede agora ajuda para ultrapassar as “difíceis consequências” das travessuras escolares.
O vídeo de despedida foi, admite, “na sala de aula, no sábado à noite”. “Gravei dois vídeos a masturbar-me com um vibrador. Era apenas masturbação, o meu marido desta vez não esteve envolvido. Um membro da comunidade denunciou o meu site à polícia e disse que eu tinha fotos minhas na sala de aula. A polícia disse-lhe para contar à escola porque eu não havia infringido qualquer lei”, revela.
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“Encontrei-me com diretora da escola e ela informou-me de que o conselho escolar se reuniria na segunda-feira para decidir se eu seria demitida. Disse-me que estava a ser investigada e enquanto a investigação não terminasse estava suspensa. E então aconselhou-me a pedir demissão porque assim nada seria tornado público. Aceitei. Sabia que merecia estas consequências”, admite.
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