Raríssimas exige 384 mil euros a Paula Brito e Costa
Paula Brito e Costa está indiciada por recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documento.
A Associação Nacional de Deficiências Mentais Rara – Raríssimas -, avançou com um processo contra a antiga presidente da instituição Paula Brito e Costa. A Instituição Particular de Solidariedade Social exige à ex-dirigente 384 mil euros. Segundo o Portal Citius, do Ministério da Justiça, a ação deu entrada na quarta-feira, 14 de agosto, no Tribunal de Loures e foi distribuída no dia seguinte, 15 de agosto.
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Indiciada por recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documento
Um relatório da Raríssimas, emitido em março, dava conta de que Paula Brito e Costa devia mais de 350 mil euros à associação. Numa auditoria feita às contas da IPSS, em 2017, foram encontradas despesas não relacionadas com a atividade da Raríssimas por parte de Paula Brito e Costa. Segundo o Correio da Manhã (CM), em causa estão despesas de alimentação, em simultâneo com subsídio de alimentação, assim como o «reembolso de despesas estranhas à atividade da entidade».
No mesmo relatório são ainda identificados pagamentos de deslocações que nunca chegaram a ser feitas. A denúncia destes problemas feita em dezembro de 2017, pela Comunicação Social, levaram ao afastamento da ex-presidente da associação e a uma investigação por parte do Ministério Público. Paula Brito e Costa está indiciada por recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documento.
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