Regresso das missas. Saiba o que vai mudar

Disponibilização de álcool gel à entrada das igrejas, lugares marcados, distanciamento social de quatro metros quadrados, entradas e saídas feitas por portas diferentes são algumas das medidas divulgadas pela Conferência Episcopal Portuguesa. Mas há mais.

Regresso das missas. Saiba o que vai mudar

As celebrações e cultos comunitários estão de volta a 30 de maio, por isso, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) divulgou um documento sobre o regresso às missas. «A Igreja tem a grave responsabilidade de prevenir o contágio da enfermidade, em coordenação com as legítimas autoridades governativas e de saúde (…) Ao mesmo  empo que se retoma a participação comunitária na Liturgia, há que garantir a proteção contra a infeção. Por isso, a Conferência Episcopal Portuguesa convida todos os fiéis a fazerem por si próprios todos os possíveis para limitar esta pandemia e propõe algumas medidas de proteção que dimanam da caridade fraterna.

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No comunicado, a CEP pede aos fiéis que pertençam aos grupos de risco para irem à missa durante a semana, em que há menos gente, e a todos os que se sintam doentes para não frequentarem a Igreja.

Todas as Igrejas devem afixar-se, em sítios bem visíveis, cartazes a lembrar as regras de higiene e de
distanciamento determinadas pela DGS. Deverão também ter as portas «abertas para evitar que quem acede tenha de tocar nos puxadores ou maçanetas. A comunidade cristã confiará a um pequeno grupo de pessoas a
tarefa de velar pelo correto decorrer das entradas.»

Os fiéis devem higienizar as mãos à entrada da igreja com um produto desinfetante, sendo obrigatório o uso de máscara, a qual só «deverá ser retirada no momento da receção da Comunhão eucarística».

Comunhão

O acesso dos fiéis às Missas dominicais, às celebrações da Palavra e a outros atos de culto será limitado no número de participantes, de acordo com a dimensão da igreja e as regras aplicáveis, pelas autoridades competentes. «Deve respeitar-se a distância mínima de segurança entre participantes de modo que cada fiel disponha, só para si, de um espaço mínimo de 4m2 ; deve garantir-se, com medidas adequadas, que as distâncias necessárias sejam respeitadas (por ex: barrando acesso a alguns bancos ou alternando as filas, afastando cadeiras; marcando os lugares com cores ou outra sinalética)». A regra do distanciamento não se aplica a pessoas da mesma família.

A Conferência Episcopal Portuguesa refere ainda que na receção da Comunhão, observem-se as normas de segurança e de saúde,nomeadamente em relação ao distanciamento físico entre os comungantes e à higienização das mãos. »Continua a não se ministrar a comunhão na boca e pelo cálice. Eventuais concelebrantes e diáconos comungam do cálice por intinção.»

Todas as celebrações e atividades pastorais, como batismos, matrimónios e exéquias que se realizem em ambiente de epidemia também estão sujeitas a regras.

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